Profeta

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Et de Varginha:

O CASO VARGINHA

ET de Varginha
Às 08:00hs da manhã do dia 20 de janeiro de 1996, o corpo de bombeiros de Varginha, em Minas Gerais, recebia uma chamada telefônica anônima. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere.

Duas horas depois, os bombeiros chegavam ao Jardim Andere para fazerem a busca no parque. Como esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados como jaulas e redes.

Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas oculares, os bombeiros subiram por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos diante de uma extraordinária visão.

Diante deles murmurava um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía 3 protuberâncias na testa e uma pequena abertura em seu rosto parecida com à uma boca. Disseram também que produzia um estranho som semelhante ao zumbido de abelhas e parecia estar ferida.

Cena da captura do ser
supostamente alienígena, em Varginha
Enquanto os bombeiros capturavam a criatura o chefe do grupo entrou em contato com a base militar, que fica perto do local. O comandante da base, o general Sérgio Coelho Lima, rapidamente enviou as suas tropas para isolarem o parque.

Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.

Se o general Lima ficou satisfeito com a eficiência da operação, muito em breve ficaria decepcionado. Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNIs Ubirajara Franco Rodrigues, que desconhecia o primeiro incidente, foi informado de uma
Valquíria, Kátia e Liliane - meninas que observaram a criatura que se parecia "com um demônio"
outra estranha ocorrência. Uma série de chamadas telefônicas levaram Rodrigues a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a primeira criatura foi capturada). As meninas disseram a Ubirajara que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia "com o demônio". Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.
Pacaccini e Ubirajara, ufólogos que investigaram os fatos

Foi apenas uma questão de tempo para que os caminhos de Ubirajara e Pacaccini, um colega ufólogo, se cruzassem. Pacaccini estava investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os dois ufólogos logo perceberam que estavam investigando dois casos distintos. Unindo forças, lançaram uma campanha solicitando entrevistas com mais testemunhas.

Os boatos sobre a captura de dois extraterrestres difundiram-se muito rápido e foram notícia em diversas revista do país. Os ufólogos do Brasil inteiro foram à Varginha para averiguar com exatidão o que tinha acontecido. Foram feitas reuniões, a imprensa local foi notificada e em seguida mais de sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.

Diferente de grande maioria dos casos de OVNIs, várias dessas testemunhas eram militares. Muitas famílias de Varginha têm parentes que servem nas forças armadas e muitos deles comentaram sobre o incidente do dia 20 de janeiro nas suas casas. As testemunhas informaram aos pesquisadores que o irmão ou marido de alguém tinha sido testemunha ou tinha intervindo em um dos casos. Forneceram-lhes seus nomes e funções e os pesquisadores não tardaram em procurá-los.

Não havia dúvidas de que os incidentes ocorreram no dia 20 de janeiro no distrito de Jardim Andere, porém, os pesquisadores desejavam saber o que tinha acontecido depois disso. À medida que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo.

Escola de Sargentos e Três Corações
Hospital Regional de Varginha
Hospital Humanitas de Varginha
Aparentemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinham no caso revelaram o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.

Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte foi pneumonia, porém, quando a sua família pediu mais informações, as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.

Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.

No mesmo dia ou manhã seguinte, a criatura, que como a outra estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha, situado a 1,5km de distância do outro hospital. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.

Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00hs daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.

As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3 protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos e umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.
Cena que antecede o suposto transporte da criatura para a Unicamp


Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Bem cedo na manhã, um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320km ao sul de Varginha.

Durante suas investigações, Pacaccini entrevistara um operador de radar do exército aéreo brasileiro. Esse operador revelou que os EUA entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que estavam seguindo o rastro de um OVNI que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém, os norte-americanos, não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.

O estranho objeto de cor cinza foi, observado pelo casal Oralina e Eurico, entre Varginha e Três Corações
Pacaccini também averiguou que em Varginha haviam ocorrido várias aparições nos dias anteriores aos incidentes. O fazendeiro Eurico de Freitas contou como ele e sua esposa tinham saltado da cama ao ouvirem seus animais assustados. Olhando pela janela de seu quarto viram um objeto de cor cinza que emitia "uma espécie de fumaça" e movia-se silenciosamente sobre os campos a cerca de 5m do chão. Depois, desapareceu na escuridão.

Pacaccini também considerou a possibilidade das duas criaturas cativas possuírem uma origem humana, possivelmente, o resultado de uma experiência falha do exército. Se não for o caso, poderiam realmente ser extraterrestres, cuja nave acidentada nas proximidades do distrito de Jardim Andere, onde as criaturas foram encontradas.

Porém, se ocorreu um acidente, qual foi o local do impacto? Pacaccini acredita que seus destroços estão sendo minados pelos militares e diz que há um acobertamento oficial. Pacaccini tem recebido incontáveis ameaças de morte através de telefonemas anônimos e soube que os militares que mencionarem o seu nome estão arriscando-se a uma detenção de dez dias.

Fala-se também que o general Coelho Lima emitiu uma ordem proibindo os militares de falarem ou entrarem em contato com qualquer ufólogo brasileiro. Porém essas medidas não impedirão que os outros detalhes chegassem aos pesquisadores.

Essa informação sugere que há envolvimento do governo ou do exército dos EUA no caso. Acredita-se que um norte-americano esteve presente na manhã do dia 20 de janeiro, quando a criatura foi capturada. Na última hora daquele dia, um avião de transporte C-5 ou C-17 da USAF foi visto no aeroporto de São Paulo. Dois dias depois, no aeroporto de Campinas, perto da Universidade, para onde supõe-se que a Segunda criatura tenha sido levada, o mesmo avião apareceu. As duas criaturas, uma morta e outra viva, teriam sido levadas para os EUA?
Luíza Silva, mãe das testemunhas do caso

Existem mais evidências do envolvimento dos EUA. Em abril de 1996, Luíza Silva, mãe de duas das meninas que viram a Segunda criatura, disse que 4 estrangeiros a visitaram em sua casa. Os homens, ofereceram-lhe uma "grande soma" para que convencesse suas filhas a mentirem sobre o episódio. Quando a Sra. Silva se negou a fazê-lo, os homens prometeram voltar e foram embora em um Lincoln azul de 1994.

Novos acontecimentos indicam que no acidente havia uma terceira criatura. Em fevereiro de 1996, quando um motorista fazia uma curva na estrada, os faróis de seu furgão iluminaram uma estranha criatura a 50m de distância. Quando o assustado motorista
Terceira criatura, de olhos "cor vermelho-sangue", observada por um motorista na estrada
freou, viu que a criatura levantava a mão para proteger os olhos, "de cor vermelho-sangue", da luz para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.

Não há dúvidas de que algo extraordinário aconteceu no dia 20 de janeiro de 1996, porém muitas perguntas ainda continuam sem resposta. O que terá acontecido à primeira criatura? Quais foram os resultados da autópsia realizada na segunda? E se eram extraterrestres, como chegaram ao local e onde estaria a sua nave? A investigação sobre o episódio de Varginha está longe de ser concluída e tornou-se um dos casos mais importantes da história da ufologia.

ÁREA 51


Á R E A 5 1

Área 51







Uma das entradas da Área 51
Foto de satélite da Área 51 com o lago Groom Lake acima.

Área 51 é um dos nomes atribuídos à área militar restrita no deserto de Nevada, próxima ao Groom Lake, Estados Unidos. Muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas do planeta, mas é conhecida mundialmente por uma série de supostos acontecimentos ocorridos na década de 1970, e que alguns atribuem a um "envolvimento" e "contato" do exército americano com extraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado, deixando uma incógnita no domínio popular.

Há inúmeros documentários, livros e filmes que tratam sobre o tema, porém, não são imparciais na questão dos rumores extraterrestres, sempre submetendo a àrea como um "Sítio extraterrestre". A "Área 51" foi vista em: Watertown (Cidade Aquática), Dreamland (Terra dos Sonhos), Paradise Ranch (Fazenda do Paraíso), The Farm (A fazenda), The Box (A Caixa), Groom Lake (Lago Groom), Independence Day (Dia de Independência) e recentemente Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal).


Geografia

A Área 51 é uma área de aproximadamente 1550 km² no Condado de Lincoln, Nevada. Faz parte da (12 139 km²) Nellis Air Force Range (NAFR).

Imagens do Google Earth puderam mostrar mais sobre as pistas de pouso do complexo. A pista de pouso do local é a 14L/32R, construída na década de 1990, medindo 3651 x 61 m.

A Área 51 faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares. A Montanha Yucca, depósito nuclear, fica aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do Groom Lake.

Operações

Dreamland é muito sigilosa à questão de suas atividades, deixando à imaginação o que o governo submete à área, o fato é que seria somente mais uma base aérea.

Satélites soviéticos obtiveram fotos do local em plena Guerra Fria, mas só chegaram a conclusões básicas. Eles descreveram uma instalação comum com pistas de pousos, hangares etc, mas nada que provasse a suposta base subterrânea. Mais tarde, novas fotos saíram de satélites comerciais, mas sem nada de excepcional.

Lá foram testados aviões como o U-2 (utilitário 2) , o A-12, o SR-71 Blackbird e o F-117 Nighthawk.

Tecnologia Alienígena

Desde o estabelecimento da Área 51, algumas pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo. As naves, resgatadas intactas ou em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert Bob Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. “Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária”, declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocou os UFOs à prova.

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. “As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou à Revista UFO. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”, desabafou.

A Área 51 na cultura popular

A base já foi vista em episódios de séries como Os Simpsons, Futurama, Family Guy, Johnny Test American Dad, Arquivo X, Taken, Seven Days, Jornada nas Estrelas: Deep Space 9, Kim Possible, Tracker (na verdade, o episódio se chamava 'Area 51', mas a base envolvida era Roswell), Transformers, Stargate SG-1 e nos desenhos X-Men Evolution, Megas XLR e em Jovens Titãs; E em filmes como Groom Lake, Looney Tunes: De Volta À Ação (nesse filme a área 51 é área 52, pois, segundo o filme, a área 51 era uma lugar imaginário para esconder a área 52, Hellboy, Transformers, Independence Day e em Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, e em jogos de computador e video games como Area 51, Deus Ex, Duke Nukem 3D, Tomb Raider III, Perfect Dark, The Pandora Directive, Twisted Metal 3, Grand Theft Auto: San Andreas (Área 69),Area-51, Castle Cat 3, Destroy All Humans!,Crash Bandicoot 3(Como area 53)e Sim City 4 (Área 5.1). Já apareceu também em várias histórias da série literária Área 51 (de Dale Brown e Robert Doherty), que conta o que ocorreu após os cientistas da Área 51 terem feito contato com extraterrestres. A Área 51,com denominação de Hangar 51, aparece no filme "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal".

A Divisão 47, uma área de Strangetown (Estranhópolis ou Vilastranha) na versão para PSP de The Sims 2, é baseada na Área 51.

A Área 51 já foi usada em vários jogos de RPG como parte da trama. No jogo Conspiracy X, é uma base de operações para as missões de combate de alíenigenas. Em Call of Cthulhu, uma expansão de Delta Green, a base é o local aonde são feitos estudos de seres extraterrestres. Deadlands apresenta uma versão da base situada no ano 1880, chamada "Forte 51". Em World of Warcraft, Area 52 é umas das bases Goblins, utilizada para pesquisas no ramo da Engenharia. Em Crash Bandicoot: Warped, uma das fases de corrida se chama "Area 51?",e mais recentemente no flight simulator x e acceleration em algumas das missoes do jogo como secret shuttle e high altitute intercepet.

Muitas empresas usam o nome Área 51, como a Alienware, que usou o nome para batizar uma série de computadores; uma das áreas do serviço de hospedagem do Geocities; um motor da Aprilia e inúmeras livrarias especializadas em ficção científica.

Em 1994, a versão 2.0 do ROM para o PDA da Apple Newton, incluía uma coordenada de latitude e longitude da Área 51 dentro da aplicação Time Zones, como um Easter Egg. Essa brincadeira foi removida à mando da CIA e do FBI, sendo bloqueada por um software, mas é possível ainda acessá-lo.

A cidade de Rachel, Nevada (a cidade mais próxima da base) possui uma pequena fama por ser "o lar oficial da Área 51". Localizada a três horas de carro a partir de Las Vegas, Racheil recebe um modesto número de turistas por ano, e várias lanchonetes e lojas vendem comida e artigos com temática "alienígena". Um pequeno museu vende mapas, fotos, broches e outros artigos, e um bar local, chamado "The Little A'le'Inn", orgulhosamente exibe uma cápsula do tempo ganha da equipe de produção do filme Independence Day.

Há um time de uma pequena liga de beisebol em Las Vegas chamada Las Vegas 51s. O logotipo é a imagem de um extraterrestre cinza.[1]


A Área 51 é protegida por estações de radar, sensores de movimento e guardas armados e não aparece nos mapas do governo americano.

Área 51 é um remoto pedaço de terra em Nevada, EUA. De propriedade do governo Americano, ela é aparentemente utilizada para teste de tecnologia secreta de novas espaçonaves militares.

Alguns acreditam que o aeroporto da superfície é apenas a ponta do iceberg e que sob o deserto há um enorme esconderijo de uma sede de testes secretos. Supostamente, é para lá que são levados os Óvnis e seus ocupantes que caíram na Terra para serem examinados, como os famosos alienígenas de Roswell.

O governo americano não admite ou nega a existência da Área 51. Mas esta é seguramente bem guardada e visitantes não desejados são recebidos por guardas armados e helicópteros.

Apesar de não aparecer em nenhum mapa do governo americano, alguns acreditam na sua existência e ela já foi tema das séries X-Files, Simpsons e do filme Independence Day.