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...Neste capitulo Krishna a mostra a Arjuna que a auto-realização consiste em “trabalhar intensamente, e renunciar a cada momento aos frutos do seu trabalho". Não e pelo falso-agir (por amor ao ego) que o homem se liberta e redime, nem pelo não-agir - mas unicamente por meio do reto-agir, de uma intensa dinâmica e jubilosa atividade, realizada por amor ao seu Eu divino.
Esse Atman, embora seja essencialmente Brahman, necessita contudo de evolução, porque o Atman no homem é um "Deus potencial", um Deus evolvivel, realizável, e não plenamente realizado. Atman é o Deus imanente, e não simplesmente a Divindade transcendente, que não e susceptível de aperfeiçoamento. 0 homem deve despertar em si o seu Deus dormente. É esta a tarefa suprema do homem, aqui na terra e em todos os estágios da sua evolução extraterrestre.
Fala Arjuna:
1 - Enalteceste, Senhor, a abstenção dos atos, e recomendaste, não obstante, a atividade. Dize-me agora, em definitivo, qual é o caminho melhor para atingir a meta mais alta.
Fala Krishna:
2 - Bom é agir e bom é abster-se da atividade; tanto isto como aquilo conduz à meta suprema. Mas, para o principiante, melhor é agir corretamente.
3 - O verdadeiro renunciante é somente aquele que nada deseja e nada recusa, inatingido pelos opostos, tanto no seu agir como no seu desistir, não afetado nem por esperança nem por medo.
4 - Os ignorantes tecem teorias sobre o agir e o saber, como se se tratasse de duas coisas diferentes; mas os sábios estão convencidos de que quem faz isto não deixa de colher os frutos daquilo.
5 - O reino da quietude que os sábios conquistam pela meditação é também conquistado pelos que praticam ações; sábio é aquele que compreende que essas duas coisas - a intuição mística e a ação prática - são uma só em sua essência.
6 - Difícil tarefa é, herói, alcançar estado de renúncia sem ação e sem que o espírito da fé penetre o coração. 0 sábio que, pela força da verdade, renuncia a si mesmo integra-se em Brahman.
7 - Esse é puro de coração, forte no bem e senhor de todos os seus sentidos; a sua vida está a serviço da vida de todos, e ele realiza todas as ações sem ser escravizado por nenhuma delas.
8 - Porquanto reconhece que não e ele que age, quando vê, ouve e sente.
9 - Pois, quando vê ou ouve, cheira ou come, dorme ou respira, quando abre ou fecha os olhos, quando dá ou recebe ou exerce outro ato sensório qualquer - não são senão os seus sentidos que operam com esses objetos externos.
10 - Quem tudo faz sem apego ao resultado dos seus atos faz tudo no espírito de Deus, e, como a flor de lótus, incontaminada pelo lago em que vive, permanece isento do mal.
11 - Com todas as forças do espírito, da mente, do coração e do corpo luta o yogui pela purificação de sua alma, sem nada buscar para si mesmo em tudo que faz.
12 - Quem a tudo renuncia, jubiloso, alcança, a agora, a mais alta paz do espirito; mas quem espera vantagem das suas obras e escravizado por seus desejos.
13 - O sábio que, em corpo terrestre, se libertou do egoismo, habita, mesmo quando age, no céu da sua paz, na "cidade dos nove portais" ; não tem desejos, nem induz outros a terem desejos.
14 - O Senhor do Universo não crea ação nem o impulso de agir nem o desejo dos frutos da atividade - tudo isto nasce da natureza finita do individuo.
15 O Senhor do Universo não toma sobre si as culpas dos homens, porque está acima de todas as ações, perfeito em si mesmo. Erram os homens por sua própria ignorância, porque a luz da verdade está envolta nas trevas da ilusão.
16 - Mas, quando as trevas cedem à luz, amanhece o dia, e, assim como o sol em pleno esplendor, revela-se o Ser Supremo.
17 - Quem se integra no Ser Supremo e nele repousa está livre da incerteza e trilha caminho luminoso, do qual não há retorno, porque a luz da verdade o libertou do mal.
18 - Quem vive na luz da verdade vê Deus em todos os seres - no brâmane e no cão, no elefante e na vaca, e até no desprezado pária.
19 - Os que estão firmes na luz da verdade venceram o mundo, já aqui na terra, pela fé na harmonia universal; porquanto Brahman transcende todas ás condições da dualidade, habitando na suprema unidade - quem o conhece repousa em Brahman.
20 - Quem vive firmemente consolidado na consciência de Brahman não sucumbe à alegria, na prosperidade, nem à frustração, na adversidade - mas remonta à claridade sem nuvens e se integra na Divindade.
21 - Quem preserva a sua alma livre de todas as coisas que vêm de fora realiza o seu verdadeiro Eu, atinge a paz verdadeira, a beatitude do seu verdadeiro ser.
22 - As alegrias que brotam do mundo dos sentidos encerram germes de futuras tristezas; vêm e vão; por isto, o príncipe, não é nelas que o sábio busca a sua felicidade.
23 - Feliz é aquele que, durante a vida terrestre, consegue libertar-se dos impulsos que geram paixão e ódio, estabelecendo-se firmemente no espírito da união com Deus.
24 - É ele, na verdade, um santo, que encontra o céu dentro de si mesmo; a sua vida e uma com Brahman e abre-se-lhe a porta do nirvana.
25 - É assim que os rishis, livres de incertezas e senhores de si mesmos, já aqui na terra, entram no nirvana da Divindade, vivendo a vida de todos os seres.
26 - Todos os que, libertos de ódio e paixões, fortes na humildade e iluminados pela fé, superaram o seu ego humano e realizaram em si o Eu divino, todos eles se aproximam da verdadeira paz em Deus.
27 - O yogui que habita na luz, que se abstém do contato com o mundo dos sentidos, cujo olho espiritual se abriu e cuja respiração espiritual se sintonizou com a respiração corporal.
28 - Ele que, repleto da virtude de Deus, governa o coração e a mente, e, sem egoísmo, anseia pela redenção - esse se libertou de si mesmo e vive na paz eterna, aqui e por toda a parte.
29 - Ele sabe que eu sou a Essência em todas as Existências; eu, o Imanifesto em todos os Manifestos; eu, a suprema e imutável Realidade em todos os mundos em incessante mutação; eu, refúgio e proteção de todas as criaturas. Quem isto sabe encontrou a paz.
Bhagavad Gitã: a Mensagem do Mestre FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ
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A existência da humanidade sobre a face da Terra está cercada pelo inexplicável.
No entanto, os conhecimentos científicos da atualidade estão longe de esclarecer e revelar aquilo tudo que possa ter ocorrido e que ainda parece estar em uma espécie de cápsula do tempo da vida humana.
Na Terra, indícios significativos levam a crer que, em vários pontos do globo, a humanidade não era tão primitiva assim e chegou a desenvolver uma espécie de sociedade organizada. Mais surpreendente é que esses mesmos vestígios indicam que os povos antigos podem ter tido contato com artefatos ou aparelhos de alta tecnologia, e com evoluídos seres que teriam vindo de outros mundos para ensinar as leis da sociedade e técnicas de construção e agricultura.
Os relatos interessantes na história das civilizações são similares quando dão conta que os antigos “deuses” tinham a capacidade de voar, e sua visão de glória era vista no céu, por todos.
Para os Aztecas, Quetzalcoatl era um deus branco barbado que vinha pelo céu, voando muito alto, enquanto fazia soprar um forte vento ensurdecedor.
Os indígenas mexicanos o chamavam de “Serpente Emplumada”, o que sugere que Quetzalcoatl dirigia um tipo de aeronave cilíndrica que causava aquele fenômeno.
No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram juntos e construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa astúcia de compreensão.
Os que vieram do céu
Entre os sumérios há referências sobre os Anunnakis, aqueles que “desceram do céu” em grandes embarcações celestes, vindos de um planeta que eles denominaram Nibiru.
Esse planeta, de acordo com os registros nas tábuas de argila encontradas nas escavações na civilização pré-diluviana, revela surpreendentes conhecimentos de engenharia genética e astronomia.
Os Nefillins ou Anunnakis (para os sumérios), eram descritos como seres proveniente de um mundo que tem uma aproximação cíclica com a Terra em períodos de 3.600 anos. Teriam sido os responsáveis por vários ensinamentos aos antigos povos, conhecimentos que hoje são corroborados pela ciência, como a descoberta dos planetas Plutão e Urano, o Cinturão de Küipper, as posições planetárias e as características dos planetas.
Os registros espalhados pelas duas mais antigas civilizações coincidem sempre com uma espécie de imagem gêmea: São os discos alados nos registros cuneiformes da antiga Mesopotâmia e também nos hieróglifos do país dos faraós, praticamente idênticos, levando a reflexão de que homens daqueles tempos tinham a capacidade de se erguerem do solo e sobrevoarem a Terra.
“Hórus voou acima no horizonte na forma do grande Disco Alado, por este motivo ele é chamado ‘Grande deus, senhor do céu até este dia”
Entre os indianos há um poema intitulado “Drona Parva” que relata uma guerra travada entre os homens da Terra e alienígenas. Os seres humanos que viviam na Índia em um tempo muito antigo, são relatados como heróis que combateram “deuses” vindos em suas aeronaves, chamadas Vimanas.
Mas e você, o que acha?
Essa referência aos deuses voadores está no Maabarata: “Os deuses, em carruagens de nuvem … brilhantes carros celestiais em grupo singrando o céu sem nuvens.” (Sitchin, 1985). Esse tempo, provavelmente há 30 mil anos, de acordo com os registros em sânscrito da índia primitiva.
As referências bíblicas
Visto por muitos como um livro de “metáforas” a Bíblia oferece uma gama de referências sobre o que se supõe representar a visita de seres interplanetários em suas naves brilhantes em uma visão de “glória”.
Nas passagens bíblicas há referências sobre a jornada do povo hebreu
- “E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. (Exo 13:21).
Em outra passagem: “…E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar. (Ezequiel 3:12)
No seu famoso livro: Charriots of Fire (Carruagens de Fogo - 1982) o escritor suíço Eerick Von Däniken sugere que as “flamejantes carruagens divinas”, descritas por Enoque e Elias, são naves espaciais e também fazem parte da mitologia budista (Padmasambhava) e na hindu (Ardjuna).
“…eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro (Elias e Eliseu); e Elias subiu ao céu num redemoinho. O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.”
Comparando-se aquele tempo com o nosso, e ao substituirmos o termo “carro de fogo” por foguete, e também “cavalos de fogo” por explosão de turbinas, poderemos observar que temos diante de nossa mente a subida em vertical de um de nossas atuais aeronaves espaciais.
A Gênese proibida
O Livro de Enoque foi retirado da Bíblia, claro porque é justamente ele que apresenta revelações constrangedoras para as igrejas.
Em seus relatos Enoque fala da viagem que fez ao cume das montanhas onde moraval os deuses. Lá viu os gigantes e ‘Guardiões’. Fala ainda sobre os chamados Filhos do Céus, que são os - ‘anjos do castigo’ (Satânicos) e também dos anjos da Gênese: Miguel, Rafael, Gabriel. Mas não fala de Deus, apenas fala de “deuses”.
Jamais os seres primitivos entenderiam que Enoque, ao dizer que ‘Os anjos corromperam os filhos do homem.’, estava tentando descrever seres mortais de posse de tecnologia e que “brincavam “ de deuses, enquanto tinham em suas mãos os destino da humanidade.
Mas o que pode ter causado a retira do Livro de Enoque do Velho Testamento, inclusive sendo tachado de herege, é que o profeta descreveu os ciclos planetários com precisão, com o movimento dos planetas, satélites, estrelas, etc. São várias páginas sobre a verdadeira movimentação da Terra e outros planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.
Basta retroceder na historia e lembrar o que a antiga igreja fazia com aqueles que colocassem em dúvida a teoria de que a Terra era plana e centro do Universo.
Nebulosa do Caranguejo – Remanescente da Supernova registrada por astrônomos chineses em 1054 d.c. A Taxa de expansão é de 1500 Km por segundo. Em seu centro existe um pulsar (estrela de Nêutrons) girando trinta vezes por segundo. Foto Hubble/NASA.
Nós somos poeira das estrelas. Você já ouviu esta frase?
Aqui vai uma explicação simples, se é que pode simplificar tal fato.
Logo após o Big Bang (evento que iniciou a formação deste Universo), a energia se condensou em matéria formando os elementos hidrogênio (74,9999…%), hélio (25%) e para cada bilhão de átomos de hidrogênio um átomo de lítio. E só (as atuais observações da matéria existente no Universo comprova este fato).
Mas como? Nós somos formados por uma variedade muito grande de elementos: carbono, cálcio, ferro, fósforo, zinco, etc... De onde saiu tudo isto?
Simples, do interior das estrelas.
Os elementos iniciais do Universo, atraídos pela força da gravidade, foram acumulados em determinadas regiões do espaço e quanto mais matéria acumulada maior a força gravitacional, e mais matéria era anexada, até chegar ao ponto em que as nuvens atingiram densidade tal que levou a uma contração violenta, o que fez com que o hidrogênio existente se fundissem formando mais hélio (fusão atômica), gerando calor, forçando a expansão da matéria que estava colapsando, estavam criadas as primeiras estrelas.
Berçário estelar - Nebulosa da Águia (os pequenos “grumos” são locais onde a matéria está se acumulando para formação de novas estrelas). Foto Hubble/NASA.
Uma estrela nada mais é do que um equilíbrio de forças: a gravidade contraindo e fundindo a matéria, o que gera calor, levando com que se expanda, expansão refreada pela força gravitacional.
Quando o hidrogênio se esgota, o equilíbrio é rompido, e o que se tem é uma nova contração, levando a fusão do hélio em elementos mais pesados, que quando se esgota …
Este ciclo vai se repetindo até a formação do ferro, que por ser mais pesado se concentra no centro da estrela, só que o ferro não gera calor, pelo contrário, ele acumula calor, e quando este núcleo de ferro chega a determinada densidade e temperatura, o equilíbrio é novamente rompido, só que desta vez quem vence é o calor, e a estrela explode suas camadas externas. A este evento se chama Supernova ou, se a estrela for pequena como o Sol, uma Nova (este nome deve-se ao fato de parecer ter surgido uma estrela onde não havia nenhuma visível, a Supernova de Caranguejo foi tão intensa que a estrela se tornou visível, por vários meses, a luz do dia)..
Eta Carina. Eta Carina ainda não explodiu em Supernova mas está “se desfazendo” de suas camadas externas. Foto NASA.
Quando explode uma Supernova, o calor e as pressões são tão intensas que formam os elementos mais pesados que o ferro e este “resíduo” estelar vai contaminar nuvens de gás e poeira próximos, fazendo com que a nova geração de estrelas possuam estes elementos mais pesados.
Então é por isso que você, eu, nós, o planeta Terra somos poeira de estrelas.
Todo o hidrogênio que compõe a água de nossos corpos, as nossas proteínas, etc.., foi formado logo após o Big Bang. E os componentes restantes um dia já estiveram no interior de uma estrela.
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