res e povoados fizeram foi no século XVI, de 1570 a 1580.A contínua e progressiva atividade dos mineradores fizeram com que estes subissem o leito dos rios que deságuam na baía de Paranaguá. Dessa forma, traçaram os primitivos caminhos para o Primeiro Planalto: o Itupava, Da Graciosa e Arraial. A Estrada da Graciosa teve sua construção iniciada no governo do Presidente da província Zacarias de Góes e Vasconcelos, não se sabendo exatamente quando foram concluídas suas obras. Acredita-se que tenha sido por volta de 1873. Atualmente a Estrada da Graciosa é calçada por paralelepípedos facilitando o tráfego de automóveis, porém ainda conserva construções em pedra feitas por tropeiros quando da povoação dos planaltos de serra acima. |
| A Estrada da Graciosa é uma das situações geográficas mais encantadoras do Paraná, pois liga Curitiba, primeiro planalto às praias do Paraná, através da Serra do Mar, dentro da Mata Atlântica. Distante 37 km de Curitiba, sai do nível do mar, zero ao |
1050m de altitude.
Partindo da BR 116, a 37 Km de Curitiba, a Rodovia PR 410 ou Estrada da Graciosa, é hoje um local de lazer, com churrasqueiras, sanitários, quiosques para venda de produtos típicos, mirantes, o antigo traçado da estrada chamado Caminho dos Jesuítas e a ponte de ferro sobre o rio Mãe Catira em local aprazível para banhos.
Ela é recoberta pela Mata Atlântica e rodeada pelo Rio Nhundiaquara. Possui uma flora exuberante e no verão fica recoberta de flores típicas de uma floresta exótica.
Partindo da BR 116, a 37 Km de Curitiba, a Rodovia PR 410 ou Estrada da Graciosa, é hoje um local de lazer, com churrasqueiras, sanitários, quiosques para venda de produtos típicos, mirantes, o antigo traçado da estrada chamado Caminho dos Jesuítas e a ponte de ferro sobre o rio Mãe Catira em local aprazível para banhos.
Ela é recoberta pela Mata Atlântica e rodeada pelo Rio Nhundiaquara. Possui uma flora exuberante e no verão fica recoberta de flores típicas de uma floresta exótica.
Atrações - Morretes
BÓIA CROSS
O mais tradicional esporte aquático de Morretes é praticado normalmente no Rio Nhundiaquara, mais precisamente no povoado de Porto de Cima, a 6km do Centro da Cidade. O esporte é praticado em câmaras de ar individuais com equipamentos de segurança para garantir o prazer e a aventura dos turistas. O passeio até o centro de Morretes leva cerca de 3 horas, mas existem trechos menores.
RAFTING
Esporte feito em botes infláveis que navegam em cachoeiras e correntezas radicais. O Rafting é companhado sempre por guias especializados e com equipamentos completos de segurança. Normalmente o Rafting é feito no Rio Cachoeira, em Antonina. São 3 km de pura adrenalina que leva em torno de 1h30.
CICLO TURISMO
São mais de 32km feitos em bicicletas especializadas e com guias experientes pela área rural da cidade. No trajeto, o visitante passa por rios, cachoeiras, bicas, pontes de arames e lagos. No meio do trajeto, ainda há a possibilidade de se conhecer uma autêntica fábrica artesanal de farinha de mandioca e bala de banana.
PORTO DE CIMA
Povoado situado ao pé da Serra do Mar, que teve seu apogeu em decorrência dos engenhos da erva-mate e, nas últimas décadas do século XVIII, passou a ter grande importância econômica como entreposto comercial entre o litoral e o planalto. Com o crescimento político e econômico do interior do Paraná no final do século passado, Porto de Cima chegou a quase desaparecer. Mas guarda vestígios de seu passado retratado pelas ruínas de engenhos, casarões e calçadas de pedras. Foi um grande centro cultural, berço de ilustres personalidades paranaenses. Atualmente possui praia fluvial, área para acampamento e pousada.
IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO PORTO
Dada a obrigatoriedade pela coroa portuguesa, à prática religiosa na época, Morretes, ressentia-se de uma igreja. Por esta razão, em 1769 obteve licença do Papa para a construção de uma capela devotada à Nossa Senhora.
Em meados de 1812, começou a construção da atual Igreja Matriz, no mesmo local da primitiva capela, num dos pontos mais elevados da cidade. Numa procissão, em 1849, a imagem de
Nossa Senhora do Porto, Padroeira da Vila, caiu do andor, fazendo-se em pedaços. No mesmo ano, foi encomendada uma imagem vinda da Bahia, esculpida em madeira, com revestimento de gesso. Inaugurada em 1850, possui em seu interior uma Via-Sacra a óleo executada pelo famoso pintor morretense Theodoro de Bona. Em frente a igreja está instalado um sino vindo de Portugal, com o brasão do Império, fundido no ano de 1854, além de uma cruz que data da passagem do século e um relógio em sua torre que funciona desde a fundação da igreja. Localiza-se no Largo da Matriz
CASA ROCHA POMBO
A casa é uma homenagem a Rocha Pombo, que, nascido em Morretes, tornou-se uma das maiores expressões paranaenses como historiador, escritor, professor e político. Suas características arquitetônicas são simples, em estilo colonial da época dos jesuítas e foi construída em duas frentes, uma para a cidade e outra para o rio Nhundiaquara. Nela funciona um centro cultural, além de expor a maquete da Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi em escala 1:5000.
ESTAÇÃO FERRAVIÁRIA
Datada de 1885, tem um estilo arquitetônico de impressionante conservação, sem vestígios de arquitetura moderna, já sofreu diversas reformas, sendo que hoje possui sanitários, lanchonetes e barracas com produtos artesanais. Dela, tem-se uma bonita visão das montanhas da Serra do Mar.
RIO NHUNDIAQUARA
Em língua indígena nhundi (peixe) e quara (buraco), o rio serviu como primeira via natural de penetração, ligando o litoral ao planalto. Anteriormente denominado "Cubatão" era um dos mais auríferos da região, contribuindo economicamente para o desenvolvimento da mesma.
Uma das mais belas e típicas paisagens morreteanas é a do rio cortando a cidade formando um conjunto com as árvores e edificações existentes em suas margens. É navegável em aproximadamente 12 km, e permite a prática de esportes como canoagem, bóia-cross e pescarias. Como atrações destacam-se a Ponte Velha sobre o rio no centro da cidade, considerada uma obra de arte com portais rebuscados, inaugurada em 1912 e recuperada em 1975 pelo DER por ser uma importante via de comunicação da cidade e por sua importância histórica e turística no contexto de Morretes; e a localidade denominada Prainhas, onde o rio se espraia, formando agradável recanto para lazer, com vestígios da histórica trilha do Itupava e acesso por Porto de Cima.
CASCATINHA
Local privilegiado pela natureza, a apenas 5 km da cidade, circundado por um lindo bosque às margens do rio Marumbi. Depois de uma pequena corredeira, o rio se espraia formando um lago de aproximadamente 10.000 m2, com profundidade entre 1 e 4 m, sendo um ótimo local para banhos e mergulhos. Um imponente paredão de pedras acompanha o rio por longo percurso à direita. Possui infra-estrutura básica de camping, churrasqueiras, sanitários, vestiários e uma lanchonete. Lá se encontra um dos mais antigos e produtivos engenhos de aguardente.
PICO MARUMBI
Também conhecido como Olimpo, se destaca em altura, na cadeia de montanhas denominada conjunto Marumbi. Com 1539 m, é o ponto preferido para a prática do montanhismo, por proporcionar escaladas em todas as modalidades e graus de dificuldades. No caminho entre a estação e o pico Marumbi, situa-se a cascata dos Marumbinistas, uma queda d’água quase vertical, que precipita de uma altura de aproximadamente 50 m, constituindo-se numa magnífica paisagem, na passagem obrigatória de todos que rumam em direção ao Marumbi. O pico localiza-se dentro do Parque Estadual Pico do Marumbi, criado em 1990 com área aproximada de 370 ha.
ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE TURÍSTICO DO MARUMBI
Abrange também parte de outros municípios e, foi criada com o objetivo de disciplinar e controlar a ocupação do solo, proteger os recursos naturais renováveis, as paisagens, as localidades e os acidentes geográficos naturais adequados ao repouso e à pratica de atividades recreativas, desportivas ou de lazer, visando a preservação e a valorização dos elementos naturais e culturais que compõem a área. Ocupa 66.732 ha, e compreende grande parte da Serra do Mar tombada desde 1986, pela Curadoria do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado e, uma pequena porção oriental do Primeiro Planalto.
Abriga um elenco de atrações de motivação turística - ecológica, tais como: Estrada da Graciosa; Estrada de Ferro Paranaguá - Curitiba; Mananciais da Serra; Caminhos da Graciosa, do Arraial, do Itupava e da Cachoeira; e parte da represa do Capivari. Algumas atrações podem ser alcançadas pelo Município de Morretes, como o conjunto Marumbi, os Saltos Redondo e dos Macacos que formam um seqüência de quatro piscinas naturais além da cachoeira Véu da Noiva, queda de beleza indescritível formada pelo rio Ipiranga localizada em local de difícil acesso.
SALTO DOS MACACOS
O rio dos Macacos precipita-se de uma altura de 70 m, sobre uma laje granítica, formando impressionante piscina natural. Em seguida como um degrau, forma outro salto, o Redondo, com aproximadamente 30 m de queda livre e 20 m de largura, proporcionando um espetáculo maravilhoso, que pode ser avistado ao longe, durante a viagem de trem ou litorina. Porém para admirar de perto a beleza cênica do conjunto, dois são os caminhos de acesso: por ferrovia, desembarcando em Engenheiro Lange, numa caminhada de 2 a 3 horas, por uma rodovia, num trajeto de 4 km de carro, entre Porto de Cima e Engenheiro Lange e a partir deste ponto, mais 2 horas de caminhada.
ESTRADA DA GRACIOSA
A contínua e progressiva atividade dos mineradores fez com que estes subissem o leito dos rios que deságuam na baía de Paranaguá. Desta forma, traçaram os primitivos caminhos para o Primeiro Planalto: o Itupava, da Graciosa e Arraial.
A Estrada da Graciosa, um percurso diverso do Caminho da Graciosa, teve sua construção
iniciada no Governo do Presidente da Província Zacarias de Goes e Vasconcelos, não sabendo-se exatamente quando foram concluídas suas obras. Acredita-se que tenha sido por volta de 1873. Partindo da BR 116, a 37 km de Curitiba, a Rodovia PR 410 ou Estrada da Graciosa, é hoje um local de lazer, com churrasqueiras, sanitários, quiosques para venda de produtos típicos, mirantes, a ponte de ferro sobre o rio Mãe Catira e o antigo traçado da estrada chamado Caminho dos Jesuítas, em cuja alusão foi construído em 1997 o Portal da Graciosa, projeto do arquiteto Angel Bernal, executado em pedra e madeira.
ARTESANATO, COMIDA TÍPICA E FOLCLORE
O município é um tradicional produtor de cachaça, produzida artesanalmente, utilizando-se de velhos alambiques, que fazem a fama da conhecida pinga morreteana, envelhecida por no mínimo sete anos em tonéis de várias espécies de madeira, responsáveis pela coloração, aroma e sabor característicos. Por exemplo, a "JD", de tonalidade amarelada, envelhecida em tonel de madeira de carvalho nacional. "JD" são iniciais de João Dias, português que trouxe as primeiras mudas de cana-de-açúcar para o litoral paranaense, estabeleceu-se inicialmente numa ilha e, após contato com os índios, veio para Morretes,
onde instalou o engenho pioneiro de cana-de-açúcar e aguardente. Ainda famosa, é a pinga de banana. Os principais alambiques estão na estrada do Anhaia.
O Barreado também é feito em Morretes e, segundo especialistas, difere um pouco do preparado em Paranaguá ou em Antonina. O fandango, reunião de danças chamadas "marcas" em Morretes adquiriu características próprias, sendo diferente de outras regiões na toada, nas batidas e na coreografia. Nas festas tradicionais da cidade, é comum dançar-se a Dança das Balainhas e a do Pau-de-Fita.
por André Alécio
Antonina é uma histórica cidade situada no litoral do Paraná, tem muitos casarios históricos, e fica localizada na baia de Paranaguá, é uma cidade bem tranqüila. O centro da cidade pode ser conhecido tranquilamente a pé em uma manhã. Por ser uma cidade a beira mar, é um lugar ótimo para saborear peixes e frutos do mar. Além das atrações históricas o que atrai viajantes para o local também são algumas atrações naturais entre elas o Pico do Paraná com cerca de 1962 metros de altitude o mais alto pico do Sul do Brasil, que se localiza entre a divisa de Antonina com a cidade de Campina Grande do Sul.
Foto do Centro de Antonina
Principais Distâncias
Curitiba …………………………………………………….. 80 km
Paranaguá …………………………………………………. 55 km
Morretes …………………………………………………… 15 km
Foz do Iguaçu …………………………………………….. 715 km
Londrina ……………………………………………………. 450 km
São Paulo ………………………………………………….. 445 km
Florianópolis ……………………………………………….. 365 km
Principais Atrações Theatro Municipal: em uma das principais ruas do centro esta o Theatro construído em meados do século XIX. Localizado na rua Carlos Gomes da Costa.
Theatro Municipal
Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar: encontra-se em um local alto no centro da cidade onde se tem uma bela vista da região. Foi fundada em 1714 e se confunde com a história da cidade.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar
Estação ferroviária: sua arquitetura é bastante interessante, a estação foi muito importante na fase áurea da cidade quando Antonina tinha o quarto porto mais importante do pais. Hoje em dia abriga o Museu da Estação, cujo a finalidade é conservar obras de arte ou de valor histórico da cidade. Localizado na Rua Uruguai, 179.
Ponta da Pita: lugar com formações rochosas e bom para lazer como mergulho e pescaria. Tem interessantes formações rochosas. Localizado no bairro Itapema. Próximo da Ponta do Pita tem também a Prainha que vale a pena a visita.
Pico do Paraná: Possui 1962 metros de altitude, sendo o mais alto do Sul do Brasil. O pico faz parte do roteiro dos amantes do montanhismo. É o ponto culminante de Antonina, sendo o seu acesso feito pela cidade de Campina Grande do Sul.
Casarios históricos
Eventos
O carnaval de Antonina é um dos mais agitados da região, com blocos tradicionais e tambem escolas de samba, vale a pena conferir.
No mês de julho é a vez do festival de inverno agitar a cidade, o festival é promovido pela UFPR com uma intensa programação artistica como feiras, oficinas e espetaculos de musicai, danças e artes cenicas. O festival de 2009 já tem data marcada, ocorrerá de 11 a 18 de julho.
Rua com construções históricas
Como chegar em Antonina
De carro:
Pegar a BR 116 com destino a Morretes,pela bela estrada da Graciosa chegando na cidade de Morretes, seguir para a cidade de Antonina pegando a estrada por mais 14 km que leva até a cidade de Antonina.
Ou pegar a BR 277 com destino a Paranaguá, entra próximo a Morretes, passar pela cidade de Morretes e pegar a estrada por mais 14 km que leva até a cidade de Antonina.
De ônibus:
Quem faz o trajeto Curitiba até a cidade de Antonina é a Viação Graciosa ( fone: 41 – 3213-5511) com diversos horários durante todo o dia. É possível também chegar a Antonina vindo de Morretes em um ônibus circular que sai de hora em hora de Morretes e também Paranaguá.
Dicas do Viajante
A cidade de Antonina é bem tranqüila, dá pra conhecer o centro caminhando por algumas horas, atrás da rodoviária (em frente ao mar) tem um local onde vendem peixes e frutos do mar como camarão e caramgueijo é uma boa pra você comprar os peixes fresco, ao lado tem um mercado onde se encontra um delicioso pastel de camarão, dependendo da época do ano saem alguns passeios de barco pela baía de Paranaguá.
A tranquilidade de Antonina