Profeta

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

13ª edição do Teleton


Em 5 e 6 de novembro, a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) realiza, nos estúdios do SBT, a 13ª edição do Teleton, maratona televisiva realizada pela entidade, em parceria com a emissora, com o objetivo de arrecadar recursos para o tratamento e reabilitação de pacientes atendidos nas 9 unidades construídas com a colaboração da sociedade desde a primeira edição do Teleton, em 1998. A meta de arrecadação deste ano é de R$ 20 milhões, composta por doações de empresas e contribuição do público, que acompanha as histórias de vida e atrações musicais apresentadas nas mais de 24 horas ao vivo da programação.


A abertura do programa será comandada pelo apresentador Silvio Santos, contará com a participação da madrinha do projeto Hebe Camargo e da cantora Claudia Leitte. Além deles, mais de 70 artistas se revezarão no palco a partir das 22h30 da sexta-feira 5 e término no início da madrugada do dia 7. Victor e Léo, Daniel, Eliana, Ivete Sangalo, Bruno e Marrone, Wanessa, César Menotti e Fabiano, Banda Cine, Celso Portiolli e Grupo Revelação são alguns dos nomes confirmados.

Nos últimos anos, o Teleton conquistou um público cativo que contribui para a AACD alcançar suas metas financeiras, graças ao engajamento da sociedade e de empresas que aderem à causa. “As doações são recursos fundamentais para promover o crescimento da instituição e, dessa maneira, transformar a realidade de muitos pacientes atendidos pela instituição e oferecer tratamento, reabilitação e integração social para deficientes físicos no Brasil”, revela Eduardo de Almeida Carneiro, presidente voluntário da AACD.

Somente em 2009, a AACD realizou 1.347.777 atendimentos, dentre cirurgias, consultas e terapias. “Foram 5.760 atendimentos diários, 6.239 cirurgias e 56.250 aparelhos ortopédicos fabricados, que contribuíram para a melhoria na qualidade de vida dos pacientes”, diz o presidente voluntário.

0500, 0800 e site:

Desde 9 de outubro, doações já podem ser feitas via 0500, 0800 e pela internet.

No portal www.teleton.org.br, desenvolvido para facilitar a participação do público, os internautas podem colaborar com qualquer valor a partir de R$ 5. Quem acessar os sites da AACD ou do SBT será direcionado ao site oficial do Teleton, onde é possível efetuar as doações. Pelo telefone, são duas opções:

  1. Atendimento eletrônico no 0500 para doações até R$ 20, debitadas na conta telefônica do doador, em três linhas diferentes:

0500 12345 05, para doar R$ 5

0500 12345 10, para doar R$ 10

0500 12345 20, para doar R$ 20

  1. Atendimento no call center para as doações acima de R $30, realizadas pelo 0800 775 2010. Serão 900 atendentes que coletarão os dados para efetivar as doações via cartão de crédito, débito automático ou boleto bancário. As doações a partir de R$ 60 serão retribuídas com um mascote da AACD – Tonzinho ou Nina –, de acordo com a escolha do doador. Qualquer doação acima de R$ 100 permite ao doador receber o casal de bonecos no endereço informado ao atendente.

Como doar:

0500 12345 05 – para doar R$ 5

0500 12345 10 – para doar R$ 10

0500 12345 20 – para doar R$ 20

0800 77520 10 – para doações de R$ 30 ou mais

www.teleton.org.br – doação de qualquer valor acima de R$ 5

Serviço:

Teleton: início a partir das 22h30min da sexta-feira, dia 5, e término no início da madrugada do dia 7.

Sobre a AACD

A AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) completa 60 anos de atividades, como uma instituição privada, filantrópica, sem fins lucrativos que tem como missão "Promover a prevenção, habilitação e reabilitação de portadores de deficiência física, especialmente de crianças, adolescentes e jovens, favorecendo a integração social". Realiza mais de 5.760 atendimentos por dia em suas 9 unidades distribuídas pelo Brasil. Unidades: AACD Ibirapuera (SP), AACD Mooca (SP), AACD Osasco (SP), AACD Recife (PE), AACD Uberlândia (MG), AACD Porto Alegre (RS), AACD Nova Iguaçu (RJ), ARCD São José do Rio Preto (SP) e ARCD Joinville (SC), estas duas últimas como unidades filiadas. Atualmente estão em construção três novas unidades, uma em Poços de Caldas (MG) com os recursos do Teleton e duas na capital paulista (Zona Norte e Zona Sul), em parceria com Prefeitura e Governo do Estado de SP.

Apoio: Planeta Voluntários

Site Oficial: http://www.teleton.org.br

A história do Paraná Clube

É muito bonita, por retratar em sua amplitude, a união. Em 1.989 os dirigentes do Colorado Esporte Clube e do Esporte Clube Pinheiros se reuniram para dar um passo inovador no cenário brasileiro: juntar as forças das duas instituições para formar uma nova e promissora potência. Nasceu assim, o Paraná Clube, um dos mais importantes fatos da recente história do esporte nacional.

Essa junção trazia para o futebol o mesmo conceito usado no âmbito dos negócios no mundo todo: as fusões empresariais que unem ex-concorrentes para, juntos, conquistarem ainda mais mercado. Entre os exemplos mais bem-sucedidos estão a Sony Ericsson, internacionalmente, e no Brasil a Ambev.

Essa atitude moderna revolucionou o cenário do futebol paranaense. A prova é que, em seus primeiros 10 anos de vida, o Paraná Clube venceu seis vezes o campeonato do estado. A mesma projeção foi rapidamente conseguida em nível nacional. Em apenas 3 anos, o Clube saiu da terceira para a primeira divisão do brasileirão, conquistando durante a trajetória o título nacional da Divisão Intermediária em 1.992, apenas três anos depois da sua fundação.

Conquistas importantes que colocam o Paraná entre os maiores clubes do Brasil e das Américas, fato que pode ser comprovado pelas disputas de importantes competições internacionais como a Copa Conmebol, Sulamericana e Libertadores da América, em anos recentes.

Nome: Paraná Clube
Fundação: 19 de Dezembro de 1.989
Estádios: Durival Britto e Silva (Vila Capanema) e Erton Coelho Queiróz (Vila Olímpica)
Endereço: Avenida Presidente Kennedy, 2377, Vila Guaíra, Curitiba/PR, CEP: 80610-010
Fone: (41) 3029-4747
Principais Títulos: Campeão Brasileiro da Segunda Divisão em 1.992 e em 2.000 (Copa João Havelange – Módulo Amarelo). Campeão Paranaense em 1.991, 1.993/94/95/96/97, 2.006.

A estrutura total do Paraná Clube possui mais de 500.000 m² de área. Tudo isso é dividido em cinco diferentes sedes. Somos, sem dúvida, uma história de sucesso, o que enche a família paranista de orgulho. Com um pé fincado na história e outro projetado no futuro, o Paraná Clube é hoje o maior clube esportivo, social e recreativo do Sul do país e um dos mais importantes empreendimentos coletivos voltados para o lazer, a recreação e o esporte do Brasil.

O Início

Tudo começou em junho de 1.988, na agência de publicidade do colorado Zeno José Otto, que cuidava da conta de propaganda da firma do pinheirense Waldomiro Perini. Informalmente, o futebol era a pauta das conversas. Até que surgiu a idéia de promover uma pesquisa de mercado, com o objetivo de descobrir o potencial de desenvolvimento da torcida do Pinheiros. A diretoria do clube gostou da sugestão, encomendou o trabalho e, ao receber o resultado, repensou a instituição como um todo. Entre outros dados, a pesquisa revelou que apesar de ter sido finalista dos últimos campeonatos, e de ter ganhado dois deles, o Pinheiros só conseguira reunir um contingente de torcida expressivo dali a 15 ou 20 anos. A partir daquele momento, pinheirenses e colorados começaram a estudar sigilosamente a possibilidade de fusão entre os clubes.

Passaram-se alguns dias até que outro publicitário, Ernani Buchmann, então vice-presidente do Colorado, conseguiu realizar a primeira reunião no escritório de Zeno, na avenida Vicente Machado, bairro do Batel. Da parte do Colorado estiveram presentes Darci Piana, do Conselho Deliberativo, Ernani Buchmann e o ex-presidente Dely Macedo. Do lado pinheirense foram os presidentes dos conselhos Deliberativo e Diretor, respectivamente Jorge Celestino Buso e Antonio Carlos Mello Pacheco, acompanhados dos conselheiros Erondy Silvério e Waldomiro Perini. Darci Piana recorda o primeiro encontro. “Diversas questões foram colocadas em discussão, com simplicidade e objetividade. Foi muito interessante”, lembra.

O deputado Erondy Silvério também gostou da conversa. “Tudo correu bem e nada ficou decidido. Só um ano e muitas reuniões depois é que as coisas ganharam corpo”, conta.

Entusiasmado com a projeção dos acontecimentos, Zeno Otto promoveu uma reunião, algum tempo depois, em uma casa no Parque Barigüi. Reuniu-se o mesmo grupo do primeiro encontro, reforçado de outros influentes personagens, como os colorados Raul e Renato Trombini, além dos pinheirenses Aramis Tissot e Ocimar Bolicenho. Foi a reunião dos 12: seis de cada lado – e Zeno apresentou um estudo inicial com as cores, os símbolos e a camisa do novo clube. O nome Paraná sempre foi unanimidade, já que o Água Verde, antes de tornar-se Pinheiros, e também o Colorado, algum tempo antes, cogitaram utilizar o mesmo nome. Era, portanto, algo comum às duas correntes.

A primeira sugestão, a de uma bandeira verde e branca, com as cores do Estado, foi logo descartada, pela semelhança com as cores do Coritiba Fott Ball Club. Mas Zeno e Ernani haviam trabalhados juntos e caprichado na segunda alternativa: cores azul do Pinheiros, vermelho do Colorado e branca comum a ambos; camisa dividida ao meio em azul e vermelho e uma águia dourada no distintivo. Resultado: causou, de imediato, boa impressão a todos. O pinheirense Jorge Celestino Buso gostou da águia. “A águia americana é poderosa, esperta, sagaz, dominadora”, ressalta. Mas, depois do célebre almoço que selou a fusão, acabaram por optar pela gralha-azul, para concretizar a idéia paranista do novo clube, que tem também a Araucária no emblema e o nome Paraná Clube.

O famoso almoço aconteceu em setembro de 1.988, no restaurante Veneza, no bairro de Santa Felicidade. Compareceram três representantes de cada facção: Darci Piana, Dely Macedo e Raul Trombini do Colorado, e Jorge Celestino Buso, Aramis Tissot e Ocimar Bolicenho do Pinheiros. Ali foram aprovados o nome, as cores, a camisa, os símbolos e a distribuição patrimonial. Raul Trombini teve que sair antes do final da reunião que se resumiu no histórico guardanapo de papel, o primeiro documento escrito do novo clube.Guardanapo Fundação Paraná Clube

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dicas de Segurança

FREADAS

» Nunca freie sobre poças d’água. Se isso for inevitável, alivie o pedal rapidamente para que as rodas não travem.

» Muito cuidado ao frear tendo caminhões na sua traseira. Pesados, eles percorrem uma área muito maior que um veículo comum até parar completamente.

VIAGENS LONGAS

» Descanse bastante antes de iniciar sua viagem.

» Se possível, viaje acompanhado por alguém que também possa revezar com você a direção.

» Não beba nem tome qualquer medicação que possa interferir nos seus sentidos.

» Não dirija por muitas horas. Faça paradas regulares, mesmo que não esteja cansado.

» Faça uma revisão cuidadosa nos principais itens de segurança do veículo como freios, pneus, parte elétrica e direção.


ACIDENTES


» Deparando-se com um acidente, antes de tentar prestar qualquer socorro, respeite a sua própria segurança. Evite ser, também, mais uma vítima.

» Se já houver outras pessoas prestando socorro no local, siga adiante e tente avisar a autoridade mais próxima (Polícia Rodoviária, Concessionário da rodovia etc.)

» Se você não é médico ou paramédico, evite mexer nas vítimas e nem permita que leigos removam as pessoas acidentadas. Aguarde o socorro apropriado e evite o agravamento das lesões por manipulação inadequada.

» Sua principal função será evitar o pânico, confortar os feridos, pedir o socorro e sinalizar o local com triângulo, galhos ou lanternas.


ULTRAPASSAGENS


» Nunca ultrapasse pela pista da direita.

» Antes da ultrapassagem, certifique-se de que você tem uma visão total da estrada, olhando também os retrovisores.

» Anuncie por meio dos sinais convencionais (luzes e setas) sua intenção de fazer a ultrapassagem.

» Nunca ultrapasse em trevos, lombadas, curvas e passagens de nível ou onde a faixa que divide as pistas seja contínua.


DIRIGINDO NA CHUVA


» Redobre a atenção para as condições da estrada nessas ocasiões, é possível a ocorrência de deslizamentos e quedas de barreiras.

» Reduza a velocidade a um limite seguro.

» Mantenha ligado os limpadores de pára-brisa.

Não fume para evitar o embaçamento do vidro.

» Evite freadas fortes.

» Se o carro aquaplanar (deslizar sobre uma lâmina de água) não freie nem pise na embreagem. Solte o acelerador e deixe o atrito com água reduzir a velocidade até você sentir as rodas adquiriram contato com o piso.


ANIMAIS NA PISTA


» Ao se deparar com animais de grande porte nas pistas (cavalos, bois etc) não buzine nem sinalize com os faróis. Isto assusta o animal que pode ter reações inesperadas.

» Feche os vidros, passe lentamente em marcha reduzida e avise o posto policial mais próximo.


VIAJANDO COM CRIANÇAS


» Crianças com menos de 10 anos de idade devem sempre ser transportadas no banco de trás, atadas aos cintos de segurança ou acomodadas nas cadeirinhas apropriadas.

» Bebês, mesmo os recém-nascidos, não devem viajar no colo de suas mães. Em caso de colisão, o risco da criança servir como amortecedor no impacto com o painel ou o banco da frente é muito grande.

» As crianças de colo até um ano de idade, devem ficar nas cadeirinhas fixadas de costas para o sentido do carro. Depois dessa idade, a cadeirinha pode ficar na posição normal.

» Quando a cadeirinha não mais oferecer proteção à nuca da criança, em função de seu crescimento, é o momento de colocá-lo diretamente no próprio banco do veículo, presa pelo cinto de segurança.

» Caso a posição do cinto possa causar enforcamento em criança, acomode-a em cima de uma almofada.


CINTO DE SEGURANÇA


» A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança é para todos os ocupantes dos veículos, independente da via que esteja sendo utilizada.

» Mantenha os cintos sempre em bom estado e nunca prenda-os enrolado ou dobrado, para não reduzir sua eficiência.

» Uso de cinto de segurança no banco de trás também é obrigatório.

domingo, 17 de outubro de 2010

O corpo humano não necessita de açúcar branco.

Por: Dr.Marcio Bontempo

Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava
aditivos
doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos, civilizações passadas, brilhantes
exércitos não conheciam o famoso aditivo doce.
O mel era usado eventualmente, mais como remédio.
Este processo histórico prova que o açúcar branco
é desnecessário como alimento.
Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar
começou a ser produzido e consumido de forma cada
vez mais intensa.
Com a sofisticação da técnica, purificou-se mais
ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a
sacarose branca.
Hoje somos uma civilização, consumidora de
milhares de toneladas diárias de açúcar.
O açúcar branco é o resultado de um processamento
químico que retira da garapa a sacarose branca e
adiciona produtos químicos - desconhecidos em sua
maioria -, sendo que aditivos como clarificantes,
antiumectantes, precipitadores e conservantes
pertencem a grupos químicos sintéticos muitas
vezes cancerígenos e sempre danosos à saúde.
Devemos considerá-lo como um produto quimicamente
ativo, pois, sendo o resultado de uma síntese química
e um produto concentrado.
Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas
fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc.,
resta apenas o carboidrato, pobre, isolado, razão
pela qual devemos considerar o açúcar como um
produto químico e não um alimento.


O corpo humano não necessita de açúcar branco.

O que é realmente necessário é a
glicose, ou seja,

a menor partícula glicídica dos carboidratos.
A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo,
pois produz energia ao ser ?queimada?.
Embora se diga que ?açúcar é energia?, sabemos
bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade,
deveríamos dizer que "açúcar é superabundância de
energia química concentrada" e eis aí o problema:
açúcar é sempre excesso de energia, além das
necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se,
a exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida,
pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a
"estorvo" metabólico.

Outro fato importante é que, ao consumir um produto

extremamente concentrado, isolado, exigiremos do
organismo uma complementação química.
Por exemplo, vai exigir muito cálcio e magnésio do
metabolismo e das reservas; ele ?rouba? os nossos
depósitos de um modo diretamente proporcional a
quantidade ingerida.
Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor
metabólico.
Açúcar não é ?alimento?, mas um poderoso
"antinutriente", um grande ladrão.

Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que

consagrado livro sobre o açúcar, o "Sugar Blues",
considera-o como uma ?droga doce e viciante que
dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização?.
Seus efeitos nunca são imediatos, mas lentos,
acumulativos, insidiosos, drenando a saúde
aos poucos.

O consumo da droga doce vem aumentando nos

últimos anos.
Se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar,
tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do
que o corpo precisa.
Lembramos que 100 por cento dos carboidratos (farinhas,
cereais, açúcar das frutas, etc.) transformam-se em glicose,
60 por cento das carnes ingeridas e até mesmo 15
por cento das gorduras e óleos também se convertem
em glicose; é assim que normalmente mantemos as
necessidades bioquímicas do corpo.
Isso explica por que povos antigos não necessitavam
de açúcar extra.
Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos
ter como certo que cada viking, mongol, huno, árabe,
grego ou romano deveria consumir cerca de 300gr por
dia de um açúcar que naquelas épocas absolutamente
não existia.

Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente

em nutrição, têm sido manipulados, truncados e
adulterados.
Devemos entender que a alimentação comum, sem
aditivos doces, contém quantidades suficientes de
glicose que são armazenadas no fígado sob a forma
de glicogênio; em situações de necessidade essas
reservas de energia são mobilizadas e entram na
circulação sanguínea.