Profeta

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Melhores momentos de ALBOGHETTI,um ícone em reportagem policial


Luiz Carlos Alborghetti (Andradina, 12 de fevereiro de 1945Curitiba, 9 de dezembro de 2009) foi um jornalista policial, radialista, showman de televisão e político do Brasil. Foi deputado estadual no Paraná por dezesseis anos. Entre suas características marcantes estavam o tom inflamado, desafiador, e o discurso ácido. Seu estilo e formato de apresentação pioneiros influenciaram outras personalidades do rádio e televisão policial no Brasil.

Frases famosas

  • Aqueles que não tem grana, tem que ir para as praias do Paraná tomar banho no meio do cocô!"
  • "Bandido bom é bandido morto!"
  • "Cadeia nele já!"
  • "Bandido é bandido, malandragem! E bandido você tem que mandar matar!"
  • "Um beijo na sua alma!"
  • "Um beijo na sua alma. Não se preocupe comigo. Deixe eu gostar de você"
  • "Tá mais quebrado(a) que arroz de terceira!"
  • "Eu não fui desmamado com garapa!"
  • "Não tem que construir mais cadeias! Tem que construir mais cemitérios!"
  • "Tá com pena dele? Leva pra tua casa! Põe pra dormir na tua cama!" (frase dirigida a defensores dos direitos dos bandidos)
  • "As drogas transformam o seu filho num cadáver ambulante e a sua filha, numa prostituta mercantilista!"
  • "Vamos tirar a máscara e lavar a cara!"
  • "Falsos profetas, falsos moralistas!" (para os supostos defensores dos direitos humanos)
  • "Cadeia pra vocês, vagabundos!"
  • "Vai sentar na tromba do elefante!"
  • "Vamos rezar para o negão, o traficante morto, para beneficiar a família brasileira."
  • "Vai pro inferno, Satanás!"
  • "O (fulano) peidou pra muzenga!"
  • "O pinto do cara explodiu minha gente!"
  • "Mataram mais um assassino. Aleluia!"
  • "O (fulano) agora está no colo do capeta!"
  • "Eu fico desgraçado da minha cabeça."
  • "Tem que meter uma trolha no anel de couro desse..."
  • "Bem meus amigos do meu Paranã..."
  • "Ah, enfia o dedo no meu rabo"
  • "Vem, faça um Borghettinho aqui!"




Melhores momentos de ALBOGHETTI,um ícone em reportagem policial

BIOGRAFIA DALBORGA:

Nascido em Andradina, mudou-se para o Rio de Janeiro aos dezesseis anos para estudar.] Iniciou sua carreira em 1976, numa rádio de Londrina,Paraná, com um programa policial de nome Cadeia em que relatava os crimes ocorridos na cidade. Três anos mais tarde, Alborghetti estreou um programa de televisão, também chamado Cadeia, inicialmente para a cidade de Londrina, sendo ampliado posteriormente para todo o estado do Paraná em 1982. Neste mesmo ano, Alborghetti foi eleito vereador pela cidade, e, dois anos depois,deputado estadual pela primeira vez, sendo reeleito em 1990.

Em 1992, Alborghetti estreou o Cadeia Nacional, levando seu programa para todo o Brasil, através da Rede OM de Televisão (hoje Central Nacional de Televisão), que possuía em seu quadro de afiliadas, entre elas a TV Gazeta, canal 11 de São Paulo. Várias características marcaram a atuação de Alborghetti na televisão: o discurso ácido, uma toalha dependurada sobre os ombros, os óculos de leitura, uma caneta entre os dedos da mão direita e um porrete de madeira, que ele usava para descontar sua raiva batendo em qualquer objeto que visse (principalmente em sua mesa) sempre que algo o enfurecia. Um dos seus influenciados foi o apresentador de televisão Carlos Roberto Massa, o Ratinho, que trabalhou como repórter policial para ele por doze anos, tendo sido lançado em seu programa. Com a frase "Esse governador de São Paulo, Fleury, é um bundão!", dirigida ao então governador do estado de São Paulo na época, Luiz Antônio Fleury Filho, ele foi afastado temporariamente do Cadeia Nacional, dando oportunidade para Ratinho apresentar o programa.

Seu tom inflamado e desafiador contra os criminosos sempre foi uma característica marcante. Por exemplo, ao denunciar o tráfico no Rio de Janeiro, nos anos 1990, chamou a facção criminosaComando Vermelho de "bando de bichas". Também, ao comentar sobre o PCC, chamou seu líder Marcos Camacho (o Marcola) de "bundeiro" e "dador de bunda". Outro fato marcante ocorreu em1997: através do Ministério Público ele impediu que a banda Planet Hemp se apresentasse no Paraná, devido a apologia às drogas (em particular a maconha) relatada em suas composições.

Dois anos mais tarde, Alborghetti deixou, provisoriamente, o comando de seu programa para concorrer à deputado estadual. Foi eleito pela terceira vez e, ao retornar ao programa, mudou de emissora e passou a concorrer com o antigo programa, com transmissão voltada apenas para o estado do Paraná. Em 1998, deixa o comando deste para tentar a sua terceira reeleição, sendo bem-sucedido. Pouco tempo depois, retorna ao comando de seu programa, também veiculado na CNT. Em 2002 tentou novamente a reeleição, sem sucesso. Perdeu por cinco mil votos.

Em 2006, Alborghetti estreou o programa Cadeia Sem Censura, veiculado de segunda a sexta-feira na Rede Intervalo de Comunicação, uma rádio pela Internet posteriormente transformada em programa de televisão, baseada em Curitiba. Ficou seis meses no ar, até agosto do mesmo ano. Por falta de patrocinadores, o programa saiu do ar, fazendo com que Alborghetti migrasse para aRádio Colombo, também de Curitiba.

Na mesma época, a sua relação com a Internet e as redes sociais se intensificaram. Nas mídias digitais é referenciado como "Mestre", "Mestre Dalborgha" ou mais recentemente, "Charles Dal". Alguns de vídeos acabaram se popularizando da Internet, como o episódio em que ele comenta o filme 300. Ele também passou a ser referenciado na televisão: o programa Hermes e Renato, daMTV Brasil, fez uma paródia entre 2007 a 2008 do programa de Alborghetti no quadro "Chapa Quente", em que o apresentador Bradock faz o papel de jornalista policial. Outras manifestações também ocorreram na música: a banda curitibana de ska rock Boi Mamão compôs "Vagabundo" em homenagem ao apresentador, e o músico Rogério Skylab faz uma alusão à Alborghetti na canção "Cadê meu Pau".

Em 7 de maio de 2007, passou a apresentar seu programa Cadeia Sem Censura exclusivamente pela Internet, de segunda a sexta-feira, de 10 às 12 horas, e disponibilizava os programas em sua comunidade oficial do Orkut. Estreou em 3 de março de 2008 o programa Plantão Mais, exibido de segunda a sexta-feira, das 17 às 19 horas, na Rádio Mais AM 1120. Em 4 de agosto de 2008passou a apresentar o Cadeia Sem Censura na Fusão TV, que foi exibido de segunda a sexta-feira, de 17 às 18 horas no endereço.

Depois de meses longe do trabalho para se dedicar a tratamentos, Alborghetti morreu em Curitiba, em 9 de dezembro de 2009, vítima de câncer de pulmão

Um Último Adeus

Amigos do Alborghetti,

Reservamos essa página para um último adeus ao grande Mestre. Ela é dedicada a todos que não puderam comparecer ao velório de Luiz Carlos Alborghetti, oferecendo uma chance de dar o seu último adeus. Agradecimentos especiais ao Leonardo Bechtloff, Kauana Bechtloff, Robson (Grossmann) e Gabriel Medeiros pelas fotos e pelas colaborações.

Com preces de paz e serenidade, essas são as últimas imagens de um dos maiores comunicadores de todos os tempos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Você sabe o que o Fifa World Cup é?

Editado por:Marcos Roberto

Realidade Oculta da COPA DO MUNDO 2010:

















domingo, 1 de agosto de 2010

A insatisfação está presente no coração de todos









O véu da ignorância





  Rentabilize seu sítio! 



A ignorância sobre a verdadeira natureza da mente, isto é, o simples fato dela não reconhecer o que é realmente, é chamada ignorância fundamental. É a inabilidade básica da mente condicionada perceber a si mesma. Podemos comparar a mente pura, que possui as três qualidades essenciais, com as águas calmas e transparentes, nas quais tudo pode ser visto claramente. O véu da ignorância é uma falta de inteligência, um tipo de estado nublado, assim como um vaso opaco faz a água perder sua claridade transparente. Tal mente obscurecida perde a experiência da abertura lúcida e se torna ignorante de sua natureza essencial.

Ganância, Arrogância, Avidez, Cupidez, Ambição, Insatisfação. Está intrínseca na personalidade humana a busca pela realização pessoal. Somos, por natureza, insatisfeitos. Estamos sempre a procura de alguma coisa que nos complete.
Acreditem, a insatisfação está presente no coração de todos. Nos barracos de madeira à beira da estrada, nas suítes presidenciais dos grandes hotéis de luxo. Sempre encontraremos pessoas insatisfeitas.
Obviamente, é sempre mais fácil aceitá-la na “moradia” humilde de uma favela. Entretanto, com certeza, a encontraremos também, e não raramente, entre àquelas pessoas que aparentemente atingiram as suas ambições pessoais e sociais.
Pessoas que, a nosso ver, possuem tudo, mas são infelizes. Algo lhes falta. E querem mais!