Profeta

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência

Planeta Voluntários apoía a Campanha 2010, Tome uma Atitude!
Os EUA investiram
dezenas de milhões de dolares para essa tecnologia de tomografiade penetração da terra, intensas radiações podem usar-se para observação da tarra a km de profundidade(para encontrar bases subterraneas de armamento, etc). Acontece que essas frequências elevadas perturbam as funções cerebrais humanas.O próprio “Airpowerjournal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas e electronicas,não letais, para afectar humanos.
Eles podem dizer que tentarão deter ciclones, mas será que
não se sentirão tentados a fazer o oposto? A controlar ciclones?

Um facto curioso é que
aumentou o numero de cilcones nos EUA, e ainda se verificou do ciclonea passagem "Ivan" nivel 5 ( o mais destrutivo) e outros.
Segundo a Wikipédia o projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) (em português: Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alaska com o propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância".
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.
Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Européia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias.[1] Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.

O lugar onde se situa HAARP fica próximo à Gakona, Alasca (lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), ao oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aqueced
or ionosférico. Trata-se de um sistema tran
smissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.
Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu.
A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletrom
agnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a inform
ação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.
O local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18 antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.
Na segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a outros aquecedores ionosférico
s.
Esta fase foi utilizada para vários experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de exploração ionosférica durante vários anos.
O desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12 unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha transmitido à máxima potência.
Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões
e recepçõe
s em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte de cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedo
r está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.
O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM e por embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos uti
lizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.

O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo
o comunicado:
Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre [...] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.
Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e polític
a externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.

O HAARP é o protagonista de diversas teorias conspiratórias, nas quais são atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e controle mental. O jornalista Sharon Weinberger chamou o projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da conspiração" e disse que a popularidade das teorias da conspiração muitas vezes ofusca os benefícios que o projeto HAARP pode trazer para a comunidade científica.
Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP. O site "Venezuelanalysis" afirmou que
Chavez nunca fez tais proposições, e que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da internet de uma emissora de televisão governamental.

Algumas áreas no deserto de Nazca no Peru são proibidas de serem caminhadas e até mesmo, acredite sobrevoadas... Parece existir um acordo com o governo americano neste sentido, até no Google Earth é impossível visualizá-las, ninguém explica exatamente o por que, os pilotos da região podem até perder a licença de pilotagem caso entrem nestas áreas...

Mestra guardiã do Pontal Energético Ratihsi já havia alertado à 4 anos antes em sua MENSAGEM PARA A HUMANIDADE explicado exatamente o que está neste video postado em julho de 2008.

leia o texto abaixo com atenção.

Seres amados da Terra,

É chegado o real momento de utilizarem o Pontal Energético para o que, a três anos de seu tempo planetário, estávamos preocupados....
O Pontal é uma ferramenta poderosíssima para o desenvolvimento intimo e subjetivo , entretanto sempre dissemos que a maior função deste aparelho, entre outros que já foram encaminhados para o planeta e estão em construção pelo canalizador, é o reequilibrio da grade eletromagnética do planeta. A reconstrução da grade Atlante porém em um nível superior. Sabemos que muitos Pontais estão espalhados pelo orbe terrestre e então é chegado o verdadeiro momento do trabalho com o aparelho.....

No inicio do ano 2000, é que os campos eletromagnéticos de Nibiru (12o. planeta descrito pelos sumérios) passaram realmente a interferir significativamente no campo do vosso planeta, inicialmente a quantidade de erupções vulcânicas aumentaram assustadoramente promovendo o aumento de terremotos em vários pontos do planeta e inversão térmica em vários Continentes, etc. Entretanto o risco maior são justamente os terremotos silenciosos submersos em vossos mares, estes eventos sutis ao seres do planeta são devastadores e podem mesmo dizimar milhares e milhares de seres em um tempo muito rápido.

A freqüência eletromagnética de Nibiru estará a partir de agora cada vez mais intensa e provavelmente promoverá deslizamentos maiores onde houver falhas no que vocês chamam de placas planetárias, que afundarão encontrando temperaturas e pressões maiores liberando água em quantidade imensas que estavam presas em minerais aquosos dentro destas placas, e quando essa água liberada e progride para cima passando pela quebra ou falha promovida pela interferência de freqüência inter planetas, ela acaba se movimentando aos trancos... Cada processo como este demora aproximadamente um ano ou dois do seu tempo , pequenos tremores e posteriormente uma verdadeira explosão com tal intensidade que promoverão vários maremotos...

Existe uma grave cumplicidade dos principais governantes de vosso planeta, pois eles já sabem da passagem de Nibiru e sabem muito bem os riscos e catástrofes que virão, entretanto existe um "pensamento" muito cultuado por estes governantes, o que eles chamam pela palavra de "eugenia" isso quer dizer que eles acreditam na pureza de uma raça física material (esta crença infantil no Universo faz parte de algumas espécies ainda em escalas evolutivas sofríveis e estão sendo sistematicamente punidos pela Confederação Intergaláctica, lamentavelmente muitos estão refugiados "reencarnados" ou mesmo vivendo escondidos em vosso planeta azul, depois de terem destruído outros planetas com esse tipo de idéia e experiências trágicas). Desta forma, segundo a visão eugênica, seria muito bom grandes catástrofes pois ocorreriam duas situações vistas com bons olhos por estes seres que comandam vosso planeta hoje:

A primeira é que haveria uma redução de seres no planeta, pois a população que se avizinha de 6 bilhões de seres é insustentável e segundo eles, essa quantidade de seres inviabilizaria o investimento de muito dinheiro em pesquisas mais interessantes que mitigar a fome de milhões, e promover o equilíbrio entre os seres que aí estão, o que de forma alguma é interessante para tais governantes, eles estão preocupados com contatos para o domínio do quadrante em que faz parte vosso planeta no Universo e , acreditem, preparam-se para criar num futuro próximo um confronto com comandos intergalácticos liderados pela Confederação... Uma total involução.

Para isso portanto é fundamental para eles aproveitarem-se da passagem de Nibiru, lamentavelmente milhares poderão perecer fisicamente, haverá tempo para evacuação em massa , mas isso dificilmente ocorreria pois não seria interessante. Os governantes são capazes, com a tecnologia disposta a prever com muitas horas de antecedência tais catástrofe, porém não tem interesse nenhum em avisar as nações sem recursos de satélites e tecnologia..

A segunda é que eles acreditam que com a passagem de Nibiru o orbe terrestre perda de 3 a 5 bilhões de seres, (o que lamentavelmente pode ser verdadeiro, porém também planejam potencializar essas perdas de seres) desta forma eles poderão dizimar, com ajuda de Nibiru e de armas já preparadas e prontas para uso, entre elas: armas biológicas e de radiação, armas nucleares colocadas em placas e fissuras do planeta, etc.. Assim uma nova raça pode surgir sobre a supervisão dos governantes que conseguirem sobreviver a passagem de Nibiru e darem continuidade ao plano de supremacia do quadrante....

O Pontal Energético pode vos ajudar em muito e é incalculável o poder que ele desperta nos receptores mentais potencializando-os, existe uma capacidade latente de projeção no córtex humano, amigdala e hipocampo humano que podem transmutar o físico e químico em respostas freqüenciais e vice versa, essas linguagens de freqüência são as mesmas linguagens em qualquer quadrante do Universo, onde as reações "químicas" na verdade se dão por freqüências, e ao atingirem este padrão o ser pode começar a modificar a realidade ao seu redor...

É justamente isso que vos dissemos, mudar a realidade ao seu redor e minimizar os efeitos da Passagem de Nibiru, ampliar seu sexto sentido ou o que vocês chamam de intuição, premonição (mente atemporal). Trabalhar com urgência na conexão do Pontal Energético , estabelecer redes meditativas alinhadas em tempo e espaço simultaneos será de grande valia para o planeta azul, criar uma nova rede planetária é de urgência urgentíssima para vocês... Não existirá outra saída para vocês sem a ampliação de vossa consciência.

Meditem em tempo igual e em maior número de seres conectados ao Pontal, pela paz, pela diminuição do impacto vibracional de Nibiru, pelo isolamento dos seres estacionários que projetam um poder sem limites em vosso orbe e quadrante, mentalizando energia amorosa e pura para os Comandos Intergalácticos e para Confederação Intergaláctica.

Porque é preciso o Pontal Energético? Só meditar não basta?

Não meus amados, não basta.... Aparelhos sofisticados instalados em vosso planeta azul , satélites orbitais e instalações lunares destrõem grande parte das emanações mentais construtivas.. Nem mesmo uma egrégora meditativa poderosa escapa destes aparelhos programados pelos governantes para desestabilização química hormonal, e consequentemente mental do ser, vale dizer que estes aparelhos são emitidos via freqüência com ressonância e respostas bioquímica na mente ativando desta forma toxinas de inúmeras bactérias e fungos mudando assim o comportamento humano... O Pontal cria as condições de "campo de defesa" para que a rede se reconstrua, assim ela se fortalece, assim existe uma grande chance, assim é.

A inteligência infinita nos guie sempre...

A freqüência do amor de todos das Hiades para todos que estão no planeta azul.

Para quem não assistiu o vídeo anteriormente, faço abaixo um resumo das informações nele apresentadas:

1. Em 1982 a NASA reconheceu a possibilidade de um planeta solar extra.

2. Em 1983 a NASA lança o IRAS (Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico de Infravermelho), que localizou um objeto muito grande (nessa faixa espectral).

3. O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): "Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem sobre isto e eles estão tomando providências para sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para manter intacto seus poderes.

4. Eles sabem que eles não poderão salvar a todos, e portanto somente salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar. Eles têm um plano, e você tem?

5. Existem coisas simples que você pode fazer hoje para atravessar os anos difíceis que virão. Apesar do que dizem os catastrofistas e negativistas, nossos ancestrais (pelo menos parte deles) sobreviveram cataclismas semelhantes, e portanto nós também podemos!

6. O que é Nibiru? Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra que abriga vida (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru.

7. O Homeworld é muito parecido com a Terra e é onde moram os Annunaki, "os Gigantes ou Deuses de Antigamente". Nibiru é na maior parte inabitável.

8. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar que isso pode variar.

9. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo.

10. Sua passagem é momentosa mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que ele desaparece de vista. Ele tem a cor vermelha, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas.

11. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.

12. Ele causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio de Noé. Ele é o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso sistema solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom).

13. Nibiru tem sido chamdo de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa de sua aparência no céu, veja o citado vídeo).



14. Fatos: Quando Nibiru aproxima-se do sistema solar interior, ele irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.

15. A NASA está observando Nibiru agora a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul.

16. Nibiru será visto primeiramente pelas pessoas normais em 15 de maio de 2009, como um pequeno objeto vermelho. Ele estará se movendo para cima a partir de debaixo da órbita da Terra. Isto significa que até 2009, a única forma de ver Nibiru é de um local muito ao sul do nosso planeta (extremo sul de Chile e Argentina).

17. A seguir apresenta-se uma foto tirada por uma pessoa normal, mostrando como Nibiru se apresenta agora em 2007, quando visto de uma área do extremo sul do planeta. Que fique claro, está foto é real! [Refere-se ao conjunto de 3 fotos, na mesma horizontal, mostrada em [2]].

18. Em maio de 2011, haverá visão a olho nú por todas as pessoas. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru irá passar pelo plano da eclíptica e será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua. Terremotos e clima muito perturbado irá ocorrer.

19. O pior, no entanto, deve vir em torno de 14 de fevereiro de 2013, quando a Terra se move entre Nibiru e o Sol. Haverá deslocamento dos polos e inclinação planetária. Ocorrerá grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.

20. A partir de 1 de julho de 2014, Nibiru não irá mais afetar nosso mundo pois ele irá se afastar desta parte da galáxia. A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga essa verdade.

21. Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos polos causado pela passagem de Nibiru.

22. Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.

23. A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e estão se preparando. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está sendo prevenido, nem está sendo dado a ele a chance de se preparar!

24. O volume de vazamentos de insiders, de observatórios e do Vaticano está rompendo a barragem e liberando essas informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está se libertando das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros.

25. Esses controladores colocam o dinheiro em maior estima do que a vida humana. Ao público pode ser dada uma chance de se preparar se ele for informado. Muitos locais da Terra estão agora, nesta data, tendo uma pequena amostra dos eventos vindouros.

26. Conhecimento é Poder, Compreensão é Sabedoria! Você está preparado? Que a Paz sempre te acompanhe...


Referências:
[1] Postagem "O Retorno do Planeta X - 14" deste site, video: http://fr.youtube.com/watch?v=xoWrtZX6J4c
[2] Postagem "O Retorno do Planeta X - 15" deste site.

Para saber mais:
1. http://br.groups.yahoo.com/group/ufoburn/message/39076
Labels: Planeta X

Foi a Voyager que despertou nossa atenção para a importância das colisões, declarou o cientista Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, chefe do Programa Voyager. Os choques cósmicos foram os potentes escultores do sistema solar.

Mas os sumérios já haviam esclarecido esse fato há 6 mil anos. O ponto central de sua cosmogonia, visão de mundo e religião, foi o cataclismo, chamado de Batalha Celeste e o texto mais completo que chegou até nós trata da formação do sistema solar antes da batalha celeste e explica enigmas que ainda preocupam nossos astrônomos e astrofísicos.

E o que é mais importante: sempre que os cientistas chegam a uma resposta satisfatória, ela se adapta à realidade suméria e a corrobora.

Num estudo feito nos planetas do nossos sistema, a probabilidade de uma colisão celeste surgiu como a única resposta plausível . As luas de Urano, bem como sua posição, levaram os cientistas da NASA à conclusão de que uma colisão com algo do tamanho da terra, viajando a mais de 60 mil quilômetros por hora, poderia ter causado isso, declararam, sugerindo que provavelmente isso

aconteceu há cerca de 4 milhões de anos.

Os sumérios falam de um único acontecimento global e seus textos são mais esclarecedores do que os astrônomos modernos, quando tentam explicar os planetas exteriores. Os documentos antigos também explicam assuntos mais próximos de nós, como a origem da terra e da Lua, do Cinturão de Asteróides e dos cometas.



Os textos suméricos relatam que tudo começou quando o sistema solar ainda era jovem. O Sol e Tiamat foram os primeiros membros do sistema solar, que gradualmente foi se expandindo com o nascimento de mais três pares planetários, os planetas que chamamos de Vênus, Marte e Mercúrio e depois o par de gigantes Júpiter e Saturno e, além de Tiamat, Urano e Netuno mais afastados ainda.

Nesse sistema solar inicial, ainda instável logo após a formação (tempo calculado em cerca de 4 milhões de anos), surgiu um invasor. Os sumérios o chamavam de Nibiru; os babilônios o rebatizaram de Marduk em homenagem ao seu deus nacional. Ele surgiu do espaço exterior mas, ao aproximar-se dos planetas exteriores do sistema solar, começou a ser atraído para dentro dele.

O primeiro planeta a atrair Nibiru/Marduk com sua força gravitacional foi Netuno. Faíscas e raios foram arremessados por ele quando passou por Netuno e Urano. Pode ter chegado com seus próprios satélites orbitando a sua volta ou adquiriu alguns pela força gravitacional dos planetas exteriores. Os textos antigos falam de seus membros perfeitos... difíceis de distinguir. Quando passou próximo de Netuno, um lado de Nibiru/Marduk se soltou e tudo leva a crer que se transformou em Tritão, lua de Netuno. Um aspecto que reforça essa possibilidade é que Nibiru/Marduk entrou no sistema solar numa órbita retrógrada (no sentido horário) ao contrário do movimento dos outros planetas. Apenas esse detalhe sumério de que o planeta invasor tinha um movimento orbital contrário aos dos outros planetas pode explicar o movimento retrógrado de Tritão, as órbitas muito elípticas dos outros satélites e cometas.

Outros satélites foram criados quando Nibiru/Marduk passou por Urano havendo, nos textos sumérios, uma clara referência à formação das quatro luas principais de Urano, que aconteceu durante a colisão que inclinou esse planeta. Ao mesmo tempo, numa passagem posterior do texto, é dito que Nibiru/Marduk ganhou mais três satélites como resultado desse encontro.

Passando por Netuno e Urano, Nibiru/Marduk penetrou ainda mais no sistema sola e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno, que mudou para sempre a órbita de Nibiru/Marduk. Foi também quando Plutão (que era satélite de Saturno) foi afastado em direção a Marte e Vênus, fazendo uma vasta órbita elíptica e retornando para os confins do sistema solar.

O novo trajeto orbital de Nibiru/Marduk estava irrevogavelmente traçado na direção do planeta Tiamat. Apesar de estarem em processo de colisão, Tiamat orbitando em sentido anti-horário e Nibiru/Marduk em sentido horário, os dois planetas não colidiram – fato de importância astronônica fundamental. Foram os satélites de Nibiru/Marduk que golpearam Tiamat e colidiram com seus satélites. Desta colisão, Tiamat fendeu-se em grandes rachaduras e seu satélite principal, Kingu, perdeu sua órbita independente.

Nibiru/Marduk continuou seguindo seu novo destino, em volta do Sol e, em seu retorno, novamente voltou a Tiamat. Com isso, o ato de criação dos céus atingiu seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e sua Lua. Primeiro, os novos impactos partiram completamente Tiamat ao meio. A parte superior foi golpeada por um dos satélites de Nibiru/Marduk que a levou, junto com Kingu, a locais antes desconhecidos- a uma órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta. A Terra e a Lua estavam criadas. A outra metade de Tiamat partiu-se com os impactos em pequenos pedaços, formando o Cinturão de Asteróides.

Depois disso, Nibiru/Marduk cruzou os céus e avaliou as regiões e, segundo o texto antigo, também deu a Plutão seu destino final, designando-lhe um lugar oculto – uma parte ainda desconhecida do céu. Era além da posição de Netuno; pelo que dizem, era no abismo- distante no espaço. Desse modo, Plutão foi localizado na órbita que hoje ocupa.

Diz o texto que, ao construir as estações para os planetas, Nibiru fez para si duas moradas. Uma ficava no Firmamento (como também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos) e a outra distante, no abismo, que era chamada a grande morada. Os astrônomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu – o ponto orbital mais próximo do Sol – e apogeu – o ponto mais distante.

Assim chegou o Invasor do espaço exterior – Nibiru/Marduk - para se transformar em mais um membro do Sistema Solar, com uma órbita que leva 3600 anos para se completar. Por Jason Martel *

Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e par os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru - um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar - desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.

Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” - os “colégios dos mistérios”.

Mistério de Tiamar - O outro nome da Terra

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior - parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.

Evidências Astronômicas

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite - registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.

“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.

Evidências Tecnológicas

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.

Evidências Documentais

O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

Evidências Genéticas

Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial - do fóssil que ficou conhecido como Lucy - e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.

Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa

1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta - embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.

2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit - unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.

3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.

4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.

5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas - a partir de 15 de maio de 2009 - como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo - a partir da órbita da terra - para cima.

6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.

7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros - 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).

8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros - 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.

9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros - 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.

Informações que se enlaçam?

1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido - um planeta X - em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.

2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS - Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT - South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “

Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
Observando o Planeta X

A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.

Algumas especulações divulgadas na web

1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.

2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.

3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.

4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.

5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.

6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos - tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?

7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.


O programa HAARP é gerido conjuntamente pela Força Aérea Research Laboratory e pelo Office of Naval Research. A instalação está sendo construída por empresas contratadas por meio de um contrato com a ONR.
Quando começou o programa HAARP?

O programa HAARP começou em 1990.
Onde está a facilidade de HAARP está localizado?

O HAARP Research Station está localizado a cerca de 8 km ao norte de Gakona.
Quais são as coordenadas geográficas de instalação?

A instalação está localizada em:
62 graus de latitude norte 23,5 min
145 graus de longitude oeste min 8,8
Por que foi escolhido para Alaska HAARP?

Um site do Alasca era necessária desde o Alasca é o único estado que se encontra na região auroral. Na verdade, o local escolhido para HAARP é ideal em duas contas:
A ionosfera sobre Alaskan HAARP pode ser caracterizado como de latitudes médias, auroras polares ou, dependendo de como o sol é ativo em um determinado momento e dia. Isto dá uma grande variedade de condições ionosféricas para estudar.
A facilidade de pesquisa HAARP consiste em dois subsistemas principais: (1) o transmissor HF, e (2) os outros científicos, instrumentos de observação que foram projetados e construídos, e que também estão sendo instalados no local. Os dois subsistemas são iguais em importância da investigação. Os instrumentos de observação científica requer um local calmo eletromagnética. Esses locais são encontrados somente tranquila longe das cidades e áreas construídas. Esta é uma razão, por exemplo, que os telescópios ópticos são construídos em montanhas remotas: para evitar o ruído óptica “associados com grandes cidades.
A facilidade operar continuamente?

Muitos dos instrumentos científicos do observatório ionosférico operar continuamente para monitorar o ambiente natural geomagnético. Os dados recolhidos por estes instrumentos são arquivadas e disponibilizadas em formato gráfico em tempo real no nosso site.
O transmissor de HF na Estação de Pesquisa HAARP é utilizado com pouca frequência e é principalmente destinado a apoiar as campanhas de investigação em que grupos de cientistas que colaboram para realizar pesquisas ionosféricas interativo.

Posso visitar HAARP?

O HAARP Research Station não emprega pessoal suficiente no local para permitir visitas de rotina do estabelecimento. A entrada para a instalação é normalmente restrito a aqueles que têm necessidade de conduzir os negócios na instalação.
Reconhecemos que há grande interesse no trabalho científico da instalação e, como resultado, temos uma casa de portas abertas, em que todos e todos são convidados a visitar o site.Diversos cientistas estão normalmente presentes nestas casas abertas, de modo que os visitantes possam conversar diretamente com aqueles que usam as instalações para a investigação. Open casas foram realizadas mais anos desde 1995 e tem provado ser um evento popular.

Como posso descobrir mais sobre a Casa Aberta?

Open Houses são geralmente realizadas no final da temporada de verão e as datas e os horários são anunciadas com antecedência na Home Page HAARP.
Existe um centro de visitantes HAARP?

Não existe actualmente nenhum centro de visitantes.
HAARP é um projeto classificado?

HAARP não está classificado. Não existem documentos sigilosos relativos à HAARP. O Processo de Impacto Ambiental (EIP) documentos sempre foram, são agora, e sempre será completamente descritivo do programa na sua totalidade. Os documentos EIP é uma questão de registro público.
Perguntas sobre a pesquisa

Porque é que a pesquisa da ionosfera é importante?

O objetivo fundamental da pesquisa realizada em HAARP é o conhecimento, para explorar e compreender os fenômenos naturais que ocorrem na ionosfera da terra e do ambiente espacial próximo. Informações obtidas a partir desta pesquisa terão maior valor no futuro projeto de comunicação e sistemas de navegação tanto para uso militar e civil.
Que tipo de investigação será conduzida na instalação HAARP?

A investigação a ser conduzida em HAARP se divide em duas grandes categorias:
O estudo dos processos básicos naturais que ocorrem na ionosfera sob a influência natural, mas muito mais forte de interação solar. Isso inclui estudar a ionosfera como natural afeta os sinais de rádio com o objetivo de desenvolver técnicas que possam estar disponíveis para mitigar esses efeitos para melhorar a confiabilidade e / ou o desempenho de sistemas de comunicação e navegação.
Desenvolvimento de tecnologia para usar efeitos produzidos por meio de interações espaciais.Um exemplo disto é aprender a gerar novos sinais na faixa ELF para a aplicação real das comunicações subsuperfície.
Onde posso ler sobre a pesquisa que é realizada no Observatório de HAARP?

Pesquisas realizadas no Observatório de HAARP é geralmente publicados em revistas científicas, tais como o Journal of Geophysical Research, Geophysical Research Letters, Rádio e Ciência.
Quem são as pessoas que realizam trabalhos de investigação na HAARP?

Os cientistas que realizam pesquisas em HAARP são físicos da universidade, seus alunos, cientistas do governo e cientistas de empresas comerciais com interesse em comunicação e teoria da ciência e aplicações de rádio.
Quais universidades têm participado no programa HAARP?

Diversas universidades têm desempenhado um papel importante na HAARP desde o seu início até os dias atuais, incluindo a Universidade do Alasca, a Leland Stanford University, da Universidade Penn State (ARL), Boston College, em Dartmouth University, Cornell University, University of Maryland, University of Massachusetts Universidade MIT, Instituto Politécnico, UCLA, Universidade de Clemson ea Universidade de Tulsa. O desenvolvimento dos objectivos do programa e projecto inicial, a selecção do empreiteiro principal, o desenvolvimento de equipamentos de diagnóstico e planejamento de campanhas de investigação têm sido fortemente dependente do envolvimento da universidade. estudantes e professores universitários compõem a maioria dos participantes no Workshop anual ionosférica interações em que os progressos na pesquisa da ionosfera é relatado.
Será que HAARP tem um programa de sensibilização da comunidade?

Para dar apoio à comunidade local, da Universidade do Alasca está trabalhando com HAARP para conduzir um programa de cooperação científica com o High School Glennallen, o Prince William Sound Community College e outras escolas da região do vale do rio Copper.
Perguntas sobre o transmissor e antena HF

Como freqüentemente é o transmissor HF usado?

O transmissor de HF é utilizado durante as campanhas de investigação para apoiar estudo interativo da ionosfera. Um período de pesquisa típico pode durar uma ou duas semanas e até quatro campanhas como pode ocorrer em um determinado ano.
Como é grande o arranjo de antenas HAARP?

As antenas HAARP consiste de 180 antenas em uma área total de cerca de 35 acres. A matriz, juntamente com seus transmissores integrada, tem uma capacidade de potência irradiada total de cerca de 3.600 kilowatts.
Qual é o estado actual de desenvolvimento do HAARP HF Transmissor?

O transmissor e antenas HAARP está completo com todas as inicialmente previstas 180 antenas instaladas.
Existe alguma evolução transmissor suplementar prevista além das atividades descritas no EIS?

Não.
Como é que HAARP compare com outras instalações de alta potência?

O transmissor de HAARP HF e antenas é semelhante em função de vários outros transmissores de alta potência que operam na faixa de alta freqüência, embora sua capacidade de energia é maior.
Quanta energia será necessária para operar o transmissor?

O sistema transmissor de HF é capaz de produzir aproximadamente 3,6 milhões de watts de potência de radiofreqüência. No entanto, os transmissores de HAARP ter sido concebido para funcionar muito linear (na classe AB modo), de modo que eles não produzem interferência de rádio para outros utilizadores do espectro de radiofrequências. Para atingir esse grau de linearidade, os transmissores funcionam com uma eficiência de apenas cerca de 45%. Para cada 100 watts de potência de 45 Watts de potência de rádio freqüência é gerada eo resto é perdido no gabinete do transmissor de calor. (Como uma analogia, de 75 Watt de luz fica muito quente quando está produzindo a luz que você realmente vê.) Além disso, os geradores a diesel no local deve fornecer energia para outros equipamentos utilizados pelos transmissores, incluindo o sistema de arrefecimento e um amplificador de baixo nível fases. Como resultado, cerca de 10 milhões de watts de energia primária será necessária quando o sistema transmissor está operando a plena potência.
Quanta energia HAARP tirar da rede elétrica?

HAARP desenha apenas o poder de limpeza, usada para iluminação, aquecimento, computadores e, a partir da rede elétrica local. Durante as operações de investigação, a facilidade de HAARP é retirado da grade de poder local completamente.
questões de segurança e ambientais

Foi um estudo de impacto ambiental realizado em HAARP?

Um Estudo de Impacto Ambiental foi realizado durante 1992-93, de acordo com o National Environmental Policy Act (NEPA).
Porque era um estudo de impacto ambiental realizado?

The National Environmental Policy Act (NEPA), exige que todas as agências governamentais E.U. para realizar um estudo de impacto ambiental antes da construção início de qualquer instalação principal.
Quais os impactos que o estudo descobriu?

O estudo concluiu: “Todos os impactos ambientais significativos associados com [a construção e funcionamento do Observatório HAARP em Gakona] podem ser mitigados a um nível aceitável. Insignificante Alguns impactos potenciais, tais como perda de habitat, socioeconômicas e os impactos da vida selvagem, não pode ser mitigado “.
Quem tem a supervisão HAARP e as suas operações?

Numerosas agências federais e do Estado têm a supervisão de um ou mais aspectos da pesquisa HAARP Station ou suas operações. Há uma página detalhada sobre o nosso site que descreve esta fiscalização.
HAARP é capaz de afetar o clima?

A instalação HAARP não irá afectar o clima. energia transmitida em faixas de frequência que será utilizada pelo HAARP não é absorvida em qualquer troposfera e na estratosfera – os dois níveis da atmosfera que produzem o clima da Terra. interacções electromagnéticas só ocorrem no vácuo, perto da região rarefeita acima de cerca de 70 km conhecida como ionosfera.
A ionosfera é criada e continuamente reposto à medida que a radiação solar interage com os mais altos níveis da atmosfera da Terra. O acoplamento da ionosfera para baixo para a estratosfera troposfera e é extremamente fraca, e nenhuma associação entre a variabilidade natural da ionosfera e meteorológicas de superfície eo clima tem sido encontrado, mesmo em níveis extraordinariamente altos de turbulência ionosféricas que o sol pode produzir durante um geomagnéticas. Se as tempestades ionosféricas causados pelo sol se não afetar o tempo de superfície, não há chance de que HAARP podem fazê-lo.

Quanto tempo os efeitos do aquecimento ionosférico passado?

Desde que a ionosfera é, por natureza, um meio turbulento que está sendo ambos “agitado” e renovada pelo sol, induzido artificialmente os efeitos são rapidamente destruídas. Dependendo da altura dentro da ionosfera, onde o efeito é produzido originalmente, esses efeitos não são mais detectáveis após tempos que variam de menos de um segundo de dez minutos.
Uma boa analogia para esse processo é deixar cair uma pedra em um rápido movimento de fluxo. As ondulações provocadas pela pedra são muito rapidamente perdido na água e movendo-se rapidamente, um pouco mais abaixo do rio, são completamente indetectáveis. A Universidade do Alasca, Instituto Geofísico cientista comparou HAARP a um aquecedor de imersão no rio Yukon.

HAARP pode criar um buraco na ionosfera?

Não. Os efeitos produzidos pelo HAARP são minúsculas em comparação com a variação natural entre dia e noite que ocorrem na ionosfera. Várias camadas ionosféricas desaparecer completamente naturalmente ao longo de um hemisfério inteiro durante a noite. HAARP não pode chegar perto de produzir esse efeito, mesmo na região limitada diretamente sobre o local.
HAARP pode criar uma aurora artificial?

A aurora natural é criado quando a energia muito alta partículas emitidas pelo sol, chegar perto da Terra, são arrastados para os pólos magnéticos da Terra e colidem com as moléculas de gases existentes na atmosfera superior. A energia envolvida neste processo é enorme, mas é totalmente natural e foi um acontecimento normal em toda a história da Terra.
HAARP é muito menor do que esses processos que ocorrem naturalmente que é incapaz de produzir o tipo de visualização óptica observadas durante a aurora. No entanto, fraco e repetitivo das emissões ópticas têm sido observados usando HAARP (e na literatura científica), utilizando câmeras muito sensíveis.

Existe algum risco para a saúde associados aos campos electromagnéticos produzidos por HAARP?

A saúde ea segurança do público (e dos pesquisadores científicos que estarão presentes no local) tem sido um foco primário na concepção do transmissor de HAARP HF e antenas. Não existem locais no local ou fora do local onde os campos EM exceder as normas de segurança para a exposição RFR como definido pelo IEEE / ANSI C95.1-1992 e NCRP Report n º 86. Na verdade, os campos EM medida o mais próximo ao acesso do público ao local são inferiores aos existentes em muitos ambientes urbanos.
Você menciona em seu texto e gráfico de acompanhamento que a radiação EM no ponto mais próximo do público é de 10.000 vezes abaixo do máximo permitido pela norma. Qual é a intensidade do campo no próprio site?

Os pontos apenas no site que a abordagem da norma de segurança EM estão perto ou diretamente sob a matriz de antena em si. Várias simulações de computador, confirmado com medições durante os testes mostram que as maiores áreas são realmente perto da borda da tela do solo, cerca de 60 – 80 pés de distância do elemento mais próximo da antena. A cerca ao redor da antena pad cascalho, cerca de 60 metros mais longe do que a tela de terra (cerca de 150 metros de distância de antenas em todo), abrange a área limitada sob as antenas onde os campos poderão exceder o padrão.
Fora do bloco de antena cercada, os campos de cair fora rapidamente, e são sempre abaixo do padrão. O ponto mais próximo ao acesso do público à facilidade na Rodovia Tok é de cerca de 3.000 metros do muro da antena e do campo neste momento diminuiu de 10.000 vezes inferior ao padrão de segurança.

HAARP pode ser usada para gerar ELF?

Sim. No entanto, a facilidade de HAARP não diretamente transmitem sinais na faixa de freqüência ELF. Em vez disso, ELF sinais são gerados dentro da ionosfera, a uma altitude de cerca de 100 km. Freqüências que variam de menos de um Hz a cerca de 20 kHz podem ser gerados através deste processo de interação ionosféricas.
Quão forte é o ELF sinais gerados usando HAARP?

Sob condições ótimas, os sinais gerados usando técnicas de interação ionosféricas pode ser medido em dezenas de pT intervalo e tendem a ser mais forte em freqüências em torno de 2 kHz.
Existe alguma preocupação de segurança com o ELF sinais gerados usando HAARP?

Não. Esses sinais são mais de onze milhões de vezes mais fracos (menores) do campo da Terra de fundo e cerca de um milhão de vezes mais fracos (menores) do que o nível onde os investigadores têm relatado efeitos biológicos da literatura. Sinais gerados pela interação da ionosfera são tão fracos, de fato, que os instrumentos sofisticados devem ser utilizados para observá-los. No entanto, eles ainda são valiosos para fins científicos e para aplicações de comunicação.
Qual a interferência de freqüência de rádio?

As análises realizadas durante o processo de impacto ambiental sugerem que a interferência de freqüência de rádio poderia ocorrer para sistemas receptores que operam nas áreas circundantes Gakona. No entanto, outros equipamentos de transmissores e instrumentos de apoio diagnóstico semelhante ao HAARP, alcançaram a compatibilidade com os outros utilizadores do meio de radiofreqüência. O governo está empenhado em conseguir a compatibilidade com outros usuários do espectro eletromagnético e um programa de compatibilidade electromagnética foi criado para assegurar este objectivo seja alcançado.
A Record EIS da Decisão HAARP necessário estabelecer uma Radio Frequency Comité Consultivo. Esta comissão, com representantes de organizações que são usuárias do espectro de HF tem se reunido regularmente desde 1994 para informar os grupos de progresso nas instalações e para receber os seus contributos e sugestões.

Perguntas sobre as operações de instalação

Você publica uma programação de transmissão por freqüência e do tempo?

As actividades de investigação em geral, exigem uma condição específica da ionosfera de pré-existia antes de qualquer dado experimento pode começar. Por exemplo, um experimento pode exigir que a camada D-estar ausente. A camada D desaparece normalmente depois do sol local, mas o tempo pode variar de um dia para o outro dependendo da atividade solar.
HAARP é necessário para operar em um “não-à-Interfere-Base” (NIB). Isto significa que a freqüência de operação devem ser selecionados com cuidado para não perturbar as actividades em curso de comunicação. Em outras palavras, a freqüência candidato pode ter de voltar a ser escolhido, se a freqüência já está sendo usado por outra pessoa.

Além disso, a freqüência ideal para quaisquer alterações experiência dada a ionosfera sofre sua variação natural ao longo do dia e este é continuamente monitorado usando alguns dos instrumentos de observação no local. Como resultado, será praticamente impossível saber com antecedência o momento exato ou freqüência de operação de qualquer dia.

Eu ouvi um forte sinal de interferência nas bandas de amador. HAARP é esta?

HAARP não está autorizada a operar nas faixas de Ham e do transmissor foi “bloqueada” dessas frequências. Além disso, devido à relação harmônica dos 40 amadores e 80 bandas de metro, não é possível para uma harmônica do transmissor de HAARP para cair nessas bandas.
Como posso denunciar suspeitas de interferência do transmissor de HAARP HF?

interferência suspeitos devem ser notificados à Comissão Federal de Comunicações. HAARP mantém uma ingerência relato “hotline” para o número (907) 822-5497. Esta linha é sempre respondidas durante as operações de IC do transmissor. Em todas as outras vezes, uma gravação indica que o transmissor não está em uso.
HAARP pode ser utilizado para fins militares?

HAARP não é projetado para ser um sistema operacional para fins militares. As especificações HAARP foram desenvolvidos por um consórcio de universidades para suprir as necessidades de um centro de pesquisa de classe mundial e um grupo alargado de universidades desempenham um papel importante no design de futuras pesquisas.
A instalação HAARP será usada para a física de plasma básica e aplicada e pesquisa Radio Science relacionados ao estudo da ionosfera terrestre. Devido a numerosos DoD opera comunicação e sistemas de navegação cujos sinais ou dependem de uma reflexão a partir da ionosfera, ou deve passar a ionosfera de satélites, há um interesse óbvio no DoD compreensão efeito da ionosfera sobre estes sistemas para melhorar a sua fiabilidade e performance. Maior compreensão da física da ionosfera são esperados a resultar em melhorias para aplicações comerciais, tais como satélites GPS e comunicação LEO cujo desempenho é frequentemente afetados significativamente pelo acaso variações ionosféricas.

Administrativamente, HAARP é limitada a operar apenas em um “não-to-interferir-base” (NIB) e pelo NTIA é categorizado como uma estação experimental (XR) no documento de certificação espectro NTIA



Projeto HAARP ,segundo a descrição oficial é um projecto de estudo da ionosfera

Contudo eles realizam outros testes, outras aplicações

como guerra eletrónica, são utilizadas.

O HAARP utiliza uma tecnologia de ondas de rádio
super-potentes, concentradas num raio e aquecendo zonas da ionosfera, as
ondas eletromagnéticas regressão então à superfície
terrestre penetrando em tudo
(seres
vivos ou não).


Digamos que é um “aquecedor” ionosférico.


Podem modificar a composição molecular de certa região da atmosfera, dar-lhes uma predominância maior, por exemplo poderiam ampliar artificialmente as concentrações
de ozono, de nitrogenio e mais gases.


As emissões de alta freqüência do HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, e no campo magnetico terrestre.

Por meio dessas antenas Haarp
(
36 no total)
podem transmitir biliões de watts de energia
para a atmosfera, fazem ferver a ionosfera transformando-a numa "antena",
e enviam reflexosde volta para a Terra. Enviam para o alto
ondas ELF, de freqüência ultra baixa, mas elas regressam
em ondas longas, podem posteriormente enviar enormes quantidades
de energia para onde queiram.

Em breve tencionam aumentar o numero de antenas, chegando às 360.

Alteração do clima:

Em 1958, o principal consultor da Casa Branca para alterações
do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de
Defesa dos Estados Unidos estava estudando "formas de manipular as cargas
da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima "mediante a utilização
de um raio eletrônico para ionizar ou des-ionizar a atmosfera sobre
determinada área.

Influenciar o comportamento humano:

O Haarp pode inclusivéinfluenciar o comportamento humano através de ondas de interferências magnéticas (Emi: Electro magnetic interference) ,podem ainda desabilitar equipamentos de comunicação electronicos(miliares por exmeplo) utilizando pulsos electromagnéticos (

EMP: electro magnetic pulse ) controlados.

Podem causar terramotos usando frequenciasde som que causem ressonâncias nas placas tectonicas.

Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de
ruptura por microondas, através da expansão das moléculas
de água do interior das rochas.

O Projecto HAARP iniciou-se na década de 90, financiado pelo Pentágono,

está sob coordenação da USAF ( United States Air force) através da universidade do Alasca (em Gakona) (http://www.haarp.alaska.edu/ )
e da USNAVY através do Naval Research Laboratory (
http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html.)

Alguns cientistas suspeitam que o Pentágono lança regularmente uma “terrível arma eletromagnética´´ localizada no Alasca que é capaz de modificar o clima do planeta.

Segundo explica Mikhail Guershtein, presidente da comissão ufóloga da Sociedade Geográfica Russa, entrevistado pelo jornal russo Komsomolskaya Pravda, a cada catástrofe natural ou tectônica em larga escala que ocorre em todo o mundo lhe faz lembrar do misterioso complexo do projeto HAARP americano. E o interesse na estação eletromagnética no Alasca é reacendido novamente.

Recentemente, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, supos que o HAARP é a possível causa dos terremotos na China e na ilha do Haiti. A mídia mundial noticiou as suas suposições, novamente, disse que a estação americana é a causa destas catástrofes naturais, ou seja, é uma arma climática e tectônica. E que precisamente agora re-cria uma enchente, desta vez na Europa. Mas há alguma chance de que isso seja verdade?

A monstruosa estação do projeto High Frequency Active Auroral Project Program (HAARP, por sua sigla em Inglês) ou Programa de Pesquisa de Alta frequencia Ativa da Aurora está localizado no Alaska, a 250 quilômetros a nordeste da cidade de Anchorage. O complexo, que ocupa cerca de 14 hectares, é composto de 360 antenas de rádio e 180 de 22 metros de comprimento. Sua construção levou 20 anos e custou US $ 250 milhões. É a maior equipe do mundo em termos de influência sobre a ionosfera, uma vez que emite 3.600 kilowatts, 75 vezes mais do que uma estação de rádio comercial. Como explicado no site do HAARP na internet, sua finalidade é estudar e compreender os fenômenos naturais na ionosfera e no espaço próximo. Mas o projeto é financiado pela Força Aérea e pela Marinha dos Estados Unidos.

Imagem aérea das instalações do HAARP

A história do HAARP começou em 1958 quando o físico Nicholas Christoferson sugeriu para ser usado na comunicação com submarinos submersos no mar uma faixa de freqüência extremamente baixa (ELF, sua sigla em Inglês), então logo surgiu a idéia de gerar estas ondas. A nova estação foi concebida pelo físico Dennis Papadopoulos, em meados dos anos oitenta, mas a construção não começou antes de 1990, graças ao apoio do senador do Alasca Ted Stevens.

Na conferência de imprensa para marcar o início do projeto, o senador disse que o objetivo do projeto era apenas a utilização da energia da aurora boreal na luta contra a crise energética. Mas os meios de comunicação divulgaram informações sobre a participação no HAARP do físico Bernard Eastlund, dono da patente para “Método e formas para alterar a região da atmosfera, ionosfera e na magnetosfera da Terra.”

E nesta patente também incluía antenas, mas não às do modelo utilizado para comunicação com submarinos, mas sim para a criação de um escudo de energia capaz de inutilizar os mísseis e aeronaves inimigas. Para realizar essas operações, eles precisavam de um lugar onde as linhas do campo magnético fossem perpendicular ao solo. O Alasca era o lugar ideal. Enquanto os cientistas tentavam convencer a sociedade de que uma estação capaz de derrubar foguetes teria que ser 300 mil vezes mais potente do que o HAARP, o Ministério da Defesa dos EUA, rejeitou a proposta de Eastlund, taxando-a como absurda, mas, mesmo assim muitos não acreditam nessas explicações.

Na década de noventa os cientistas americanos tentaram utilizar as ondas ELF e as capacidades do HAARP para localizar bunkers subterrâneos, como por exemplo o de Osama Bin Laden, mas as tentativas falharam. Então, sugeriu-se o uso da estação para suportar explosões nucleares produzidos em altura, em que são liberadas poderosas energias de eletrodos que podem danificar satélites em órbita, assim como desenvolver um método para proteger sistemas de comunicações de satélites da radiação solar.

O experimento principal do HAARP consiste em modificar temporariamente a ionosfera, para que se possa compreender os processos naturais nesta camada. Durante a experiência, o sinal gerado pelo transmissor é enviado para o campo de antenas que transmitem para o céu a uma altitude de entre 100 e 350 km. Este sinal é parcialmente absorvido, concentrando-se em uma área de poucas centenas de metros a várias dezenas de quilómetros de diâmetro. Embora o sinal seja muito menos intenso do que a radiação natural, os cientistas advertem que com bastante energia liberada na ionosfera se pode produzir pelo menos o corte dos sistemas de navegação e comunicação em todo o mundo.

Muitos cientistas acreditam que mesmo especialistas do HAARP não têm idéia total sobre os possíveis efeitos de tais experiências. Por exemplo, apesar do site do programa na internet indicar que o HAARP não produziria efeitos na atmosfera que sejam perceptiveis, recentemente, conseguiram obter uma energia de interação do sol e da estação terrena, criando a primeira aurora boreal artificial que se podia ver na forma de uma luminescência verde.

No entanto, apesar de inúmeras alegações de tentativas de modificar sistemas naturais e meteorológicos na região onde os inimigos dos EUA residem, os academicos duvidam de que isso é possível. Meteorologistas afirmam que a energia emitida pela estação HAARP não é absorvida nem pela troposfera, nem pela estratosfera, isto é, duas camadas da atmosfera, onde as condições meteorológicas são formadas. A interação eletromagnética ocorre, mas na altura de cerca de 70 quilômetros de onde há pouca chance de “lançamento” de condições meteorológicas adversas em qualquer região da Terra. Isso também é valido para terremotos e outros desastres, só para avisar os apoiadores de teorias da conspiração.

A realidade, é que a verdade ainda é incerta. Por enquanto o HAARP não pode ser chamado de uma “terrível máquina de morte´´, tampouco parece seguro que seja um projeto totalmente pacífico e científico, idealizado com o objetivo exclusivamente de estudar a bela aurora boreal.

Aurora boreal no Alasca