A existência da humanidade sobre a face da Terra está cercada pelo inexplicável.
No entanto, os conhecimentos científicos da atualidade estão longe de esclarecer e revelar aquilo tudo que possa ter ocorrido e que ainda parece estar em uma espécie de cápsula do tempo da vida humana.
Na Terra, indícios significativos levam a crer que, em vários pontos do globo, a humanidade não era tão primitiva assim e chegou a desenvolver uma espécie de sociedade organizada. Mais surpreendente é que esses mesmos vestígios indicam que os povos antigos podem ter tido contato com artefatos ou aparelhos de alta tecnologia, e com evoluídos seres que teriam vindo de outros mundos para ensinar as leis da sociedade e técnicas de construção e agricultura.
Os relatos interessantes na história das civilizações são similares quando dão conta que os antigos “deuses” tinham a capacidade de voar, e sua visão de glória era vista no céu, por todos.
Para os Aztecas, Quetzalcoatl era um deus branco barbado que vinha pelo céu, voando muito alto, enquanto fazia soprar um forte vento ensurdecedor.
Os indígenas mexicanos o chamavam de “Serpente Emplumada”, o que sugere que Quetzalcoatl dirigia um tipo de aeronave cilíndrica que causava aquele fenômeno.
No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram juntos e construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa astúcia de compreensão.
Os que vieram do céu
Entre os sumérios há referências sobre os Anunnakis, aqueles que “desceram do céu” em grandes embarcações celestes, vindos de um planeta que eles denominaram Nibiru.
Esse planeta, de acordo com os registros nas tábuas de argila encontradas nas escavações na civilização pré-diluviana, revela surpreendentes conhecimentos de engenharia genética e astronomia.
Os Nefillins ou Anunnakis (para os sumérios), eram descritos como seres proveniente de um mundo que tem uma aproximação cíclica com a Terra em períodos de 3.600 anos. Teriam sido os responsáveis por vários ensinamentos aos antigos povos, conhecimentos que hoje são corroborados pela ciência, como a descoberta dos planetas Plutão e Urano, o Cinturão de Küipper, as posições planetárias e as características dos planetas.
Os registros espalhados pelas duas mais antigas civilizações coincidem sempre com uma espécie de imagem gêmea: São os discos alados nos registros cuneiformes da antiga Mesopotâmia e também nos hieróglifos do país dos faraós, praticamente idênticos, levando a reflexão de que homens daqueles tempos tinham a capacidade de se erguerem do solo e sobrevoarem a Terra.
“Hórus voou acima no horizonte na forma do grande Disco Alado, por este motivo ele é chamado ‘Grande deus, senhor do céu até este dia”
Entre os indianos há um poema intitulado “Drona Parva” que relata uma guerra travada entre os homens da Terra e alienígenas. Os seres humanos que viviam na Índia em um tempo muito antigo, são relatados como heróis que combateram “deuses” vindos em suas aeronaves, chamadas Vimanas.
Mahabharata, Vimanas e Egito: vestígios do futuro
O Mahabharata é sem dúvida o texto sagrado de maior importância no hinduísmo e pode ser considerado um verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. A obra discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma a religiosidade mundana que se resume em códigos de conduta moral e rituais, obrigatórios para quem deseja o desfrute e o poder econômico que adquire o desfrute.A obra, assim com todos os demais textos sagrados hindus, possui um aspecto externo mitológico, como o de uma simples lenda mitológica sobre reis e príncipes, deuses e demônios, sábios e santos, guerra e paz. Mas o sentido exotérico, de certa forma oculto, na verdade versa sobre tri-varga, e sobre o objetivo mais importande da existência.
Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas. As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:
"... Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com
enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."
"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que
tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar
de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).
No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.
No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio: "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..." O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas.".
O jornalista espanhol Javier Sierra escreveu sobre a lápide egípcia com inscrições estranhas de helicópteros e naves espaciais o seguinte:
"Conheço bem esse assunto. Em 1995 passei um tempo em Abydos recolhendo toda a informação referente a esse relevo, que está em uma das paredes do templo do Faraó Seti I, bem perto da entrada.
Tirei fotos, desenhei esquemas e falei com os arqueólogos locais que não tinham idéia do que se tratava.
Trouxe todo o material para a Espanha e publiquei algo em "Año Cero" num artigo chamado "Egito: vestígios do futuro", onde me dei conta dessas inscrições. Pois bem, atrás daquela publicação, consultei um expert em línguas antigas (um epigrafista, membro de Epigraph Society), Jorge Díaz.
Ele analisou e chegou a resolver o enigma: o que parece um helicóptero, uma arma de fogo e até um submarino não é mais que um resultado de um relevo de Seti I usurpado pelo seu filho, Ramsés II. Explico melhor: no Antigo Egito era comum que quando um faraó chegava a algum lugar, apagava textos de seus predecessores e colocava encima os seus.
Ramsés fez isso com as inscrições de Abydos mas não apagou os textos de Seti mas sim, escreveu encima. O resultado foram esses hieróglifos estranhos. Díaz me mostrou-o decifrando dois relevos em separado, desenhados sobre uma folha transparente. Ao colocar-los um sobre o outro, mostravam exatamente os supostos helicópteros."
Mas e você, o que acha?
Essa referência aos deuses voadores está no Maabarata: “Os deuses, em carruagens de nuvem … brilhantes carros celestiais em grupo singrando o céu sem nuvens.” (Sitchin, 1985). Esse tempo, provavelmente há 30 mil anos, de acordo com os registros em sânscrito da índia primitiva.
As referências bíblicas
Visto por muitos como um livro de “metáforas” a Bíblia oferece uma gama de referências sobre o que se supõe representar a visita de seres interplanetários em suas naves brilhantes em uma visão de “glória”.
Nas passagens bíblicas há referências sobre a jornada do povo hebreu
- “E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. (Exo 13:21).
Em outra passagem: “…E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar. (Ezequiel 3:12)
No seu famoso livro: Charriots of Fire (Carruagens de Fogo - 1982) o escritor suíço Eerick Von Däniken sugere que as “flamejantes carruagens divinas”, descritas por Enoque e Elias, são naves espaciais e também fazem parte da mitologia budista (Padmasambhava) e na hindu (Ardjuna).
“…eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro (Elias e Eliseu); e Elias subiu ao céu num redemoinho. O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.”
Comparando-se aquele tempo com o nosso, e ao substituirmos o termo “carro de fogo” por foguete, e também “cavalos de fogo” por explosão de turbinas, poderemos observar que temos diante de nossa mente a subida em vertical de um de nossas atuais aeronaves espaciais.
A Gênese proibida
O Livro de Enoque foi retirado da Bíblia, claro porque é justamente ele que apresenta revelações constrangedoras para as igrejas.
Em seus relatos Enoque fala da viagem que fez ao cume das montanhas onde moraval os deuses. Lá viu os gigantes e ‘Guardiões’. Fala ainda sobre os chamados Filhos do Céus, que são os - ‘anjos do castigo’ (Satânicos) e também dos anjos da Gênese: Miguel, Rafael, Gabriel. Mas não fala de Deus, apenas fala de “deuses”.
Jamais os seres primitivos entenderiam que Enoque, ao dizer que ‘Os anjos corromperam os filhos do homem.’, estava tentando descrever seres mortais de posse de tecnologia e que “brincavam “ de deuses, enquanto tinham em suas mãos os destino da humanidade.
Mas o que pode ter causado a retira do Livro de Enoque do Velho Testamento, inclusive sendo tachado de herege, é que o profeta descreveu os ciclos planetários com precisão, com o movimento dos planetas, satélites, estrelas, etc. São várias páginas sobre a verdadeira movimentação da Terra e outros planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.
Basta retroceder na historia e lembrar o que a antiga igreja fazia com aqueles que colocassem em dúvida a teoria de que a Terra era plana e centro do Universo.
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