Profeta

sábado, 24 de julho de 2010

sentir-se feliz com a infelicidade alheia

 Por: Adriano Facioli
Sentir-se feliz com a infelicidade alheia”. Talvez não exista uma expressão em português para traduzi-la fielmente. Numa tradução aproximada, significa “sentir-se feliz com a infelicidade alheia” (Schaden – dano; Freude – alegria).


Quem não sentiu uma pontadinha de alegria, na Copa do Mundo de Futebol de 2010, quando a seleção da Argentina tomou uma goleada de 4 a zero da Alemanha? O mesmo ocorreu quando a Holanda ganhou por uma virada de 2 a 1 do Brasil.






Os olhares cínicos e as risadinhas amarelas no canto da boca, com suspiros de satisfação quando o outro se ferra, podem demonstrar a “Schadenfreude” com uma certa tipicidade. Quem sabe, tal sentimento reflita a verdadeira natureza humana, que se regojiza aos deleites diante da desgraça dos outros. Aliás, esse não é o segredo de sucesso das "pegadinhas" e outras "trapalhadas acidentais" veiculadas, principalmente, nos programas televisivos de domingo?


Sem as máscaras da moral cristã, se revelam os desejos destrutivos e o egoísmo extremado do ser humano. E também se dá vazão à hipocrisia. Quando se coloca uma pessoa no centro das atenções, todas suas ações e atitudes são analisadas como se vistas por um microscópio. Isto é, qualquer coisa – por mais normal que faça e que também a maioria das pessoas faz – é motivo de recriminação.



Neste caso, a “Schadenfreude” se dá pelo fato de o sujeito em questão ser descoberto e exposto ao público, enquanto os outros - que, provavelmente, fazem a mesma coisa - permanecem ocultos. Anseia-se destruir o outro quem sabe pelo fato de o mesmo lhe ser semelhante, no intuito de se tentar apagar aquela faceta interior que ninguém quer ver.
Afinal, ao se olhar no espelho nem sempre se gosta do reflexo, principalmente, quando mostra quem realmente se é. E ninguém aprecia ver sua imagem desnuda, com todas suas imperfeições. É melhor ver as imperfeições – mesmo as suas – nos outros.
Eis, pois, a “Schadenfreude”. O gozo em flagrar a corrupção alheia, já que a sua própria escapa impune. Corruptos e calhordas são os outros. É mais fácil viver assim: olhar a hipocrisia no outro, em vez de si mesmo, e clamar para que o outro tenha vergonha na cara, em vez de ter vergonha na cara por si mesmo.
Errados sempre são os outros. Dessa maneira, é bem melhor que olhar a si mesmo diante do espelho e morrer de decepção.


"Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei! Respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.


Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda:
Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira:
Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

Moral da História

O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.

os filósofos erram quando dizem que o supremo dever do homem é a busca da felicidade.
Mas, se os próprios filósofos declaram que a felicidade, por ser efêmera, não existe, como pode ser dever do homem procurar o que não existe?
Então, eu corrigi os filósofos: por revés, o dever do homem na Terra é buscar ser menos infeliz.
*
Aí que entra o célebre verso do Ataulfo Alves, o grande sambista: “Eu era feliz e não sabia”. Esse verso é uma adaptação do dito de filósofos, que sempre perquiriram que o homem muitas vezes não sabe que é feliz.
Eu iria mais adiante: o homem só é feliz quando não sabe que é feliz, o que no fim das contas nada significa.
E por outra parte pergunto: não é de todo pertinente que o homem também não saiba que é infeliz?
Eu, de minha parte, garanto que o homem só pode se sentir feliz quando, sem saber, ele é infeliz.
Ou de maneira mais radical: só um idiota pode se sentir feliz.
*
Só pode dizer que era feliz e não sabia quem venha posteriormente a ser tão infeliz que passe a invejar o estado anterior que ostentava.
“Eu era feliz e não sabia” quer dizer que não gozou da felicidade por desconhecer que com ela tratava.
E só agora, que é infeliz, tem consciência de que aquele estado que vivia era o de felicidade.
Ora, quem é feliz e não sabe que é feliz, por lógica, não é feliz.
Em suma, para ser feliz é preciso sentir-se que é feliz.
*
Já aquele que é infeliz e não sabe, por lógica, é feliz. É uma espécie de loucura delirante, a pessoa sofre e não sabe que sofre, por consequência não sente a dor e o infortúnio quando estes batem à sua porta, invadem seu domicílio e a submetem.
Ou seja, os que são infelizes e o desconhecem ou são muito fortes, ou estão loucos.
Pode-se dizer que são felizes.
*
É que no meio desses estados existem outros mil, como, por exemplo, o dos que são felizes tão somente por estarem sempre esperando a felicidade. É a felicidade da esperança, a felicidade dos crentes que têm a certeza de que Deus virá para chamá-los para o reino dos céus.
A única felicidade para eles consiste em esperar a felicidade. Isso é o que se chama de sonho.
O sonho é o lenitivo para o sofrimento, sofre-se, mas mergulhando no sonho o sofrimento passa a não doer, passa a não existir, sobrepujado pela esperança.
*
Além disso, o estado de felicidade é sempre cotejado com a felicidade ou a infelicidade alheia.
É impossível ser feliz se moram ao nosso lado ou convivem conosco pessoas que consideramos felizes.
A felicidade alheia, muitas vezes, é a causa única da nossa infelicidade.
Muitas vezes é impossível para nós encarar com naturalidade a felicidade alheia. Ela nos agride e não raro nos torna infelizes.
Por todas essas barafundas, não há nada mais difícil, senão impossível, do que ser feliz.

Muitas pessoas só se sentem capazes de agradecer por comparação a quem tem menos ou não tem nada, por comparação a moribundos, miseráveis, destituídos, ou a quem perdeu. É muito freqüente ouvirmos sermões do tipo: “Agradeça por ter um corpo perfeito; por ter uma casa, alimento, saúde, por ser parte de uma minoria privilegiada...”. É a alegria pela comparação com as desgraças dos outros. Na verdade, uma forma vulgar e bem baixa de gratidão. Uma gratidão passiva, fruto de espíritos mais invejosos do que virtuosos. Precisam da miséria, da derrota ou da infelicidade alheia para ser felizes. É a alegria por saber que se tem o que o outro não possui. Emerge somente por comparação, por meio de um olhar invejoso e competitivo. É uma forma infeliz de gratidão. Tem o mal do outro como condição.
A gratidão, antes de ser um consolo ou um sentimento de dívida, pode ser um ato. O ato simples de usufruir do que se tem e do que se pode. Ser grato, em seu sentido mais virtuoso, é dar valor ao que se tem. E para isso é preciso ter olhos para o que já existe e é capaz de produzir prazer.

Muitos pacientes nos chegam, em desespero, relatando que suas vidas estão em ruínas, aos pedaços. Os primeiros passos, muitas vezes, obviamente, são os de recolher cacos e tentar aproveitar o que sobrou. Esta tentativa, por mais estranho que pareça, é um movimento de gratidão. E ela, se possível, na melhor das hipóteses, deve se dar sem a comparação com uma miséria alheia maior.

Há quem tenha sido condicionado a se sentir feliz somente por comparação com os outros. Ou seja, ser feliz é ser ou ter mais que o outro, é ostentar superioridade. É uma felicidade social, de coluna social. Para quem foi assim condicionado, fica mesmo muito difícil ser feliz sozinho (no seu bom sentido), no seu cantinho, sem se preocupar demais com os outros. Segundo Russell:

“O homem sensato não deixa de sentir prazer com o que tem pelo fato de alguém ter mais ou melhor. A inveja, na realidade, é uma forma de vício, em parte moral, em parte intelectual, que consiste em não ver as coisas em si mesmas, mas somente em relação com outras. (...) Quem deseja a glória, poderá invejar Napoleão. Mas Napoleão invejou César. César invejava Alexandre e Alexandre, provavelmente, invejava Hércules, que nunca existiu. Não se pode, por conseguinte, combater a inveja só por meio da conquista da glória, pois haverá sempre, na história ou na lenda, algum personagem cujos feitos tenham sido mais gloriosos. Pode-se combatê-la, sim, pelo gozo dos prazeres que se nos oferecem, pelo trabalho que tivermos de realizar e evitando comparações com aqueles que imaginamos, talvez sem razão, mais ditosos do que nós.”

A melhor forma de se fazer isso é o usufruto íntimo e discreto do que se tem à disposição, e não do que se teria. É saber gozar em nossa própria simplicidade e intimidade, em um possível mundo não somente feito e construído como uma vitrine. Explico melhor: é olhar menos para a vida ou o sucesso dos outros. É poder habitar um mundo menos permeado por inveja. Um mundo onde a privacidade seja um elemento chave para o desenvolvimento pessoal e o prazer. A sugestão é de Sade: o quarto (a alcova) é o espaço privilegiado para o crime. É na privacidade que a possibilidade de prazer e gozo pode ser diversa e rica.

A gratidão, neste sentido, é as vezes até meio anti-social. Por que é o prazer pelo que é simples e somente nosso. Somente nosso porque ninguém mais dá valor. Ou melhor, ninguém mais sabe o valor que aquilo tem. Não é somente uma virtude da memória, mas também da intimidade.

Quanto mais privacidade, mais há excentricidade produtiva e menos excentricidade reativa. É poder ser diferente simplesmente pelo gozo que a diferença possibilita, sem rebeldia, satisfação ou provocação a ninguém. É o prazer afirmado em segredo, em usufruto íntimo.

A intimidade, curtir nosso cantinho, sem olhar para os lados, é um caminho suave de felicidade. É tocar nosso barquinho num ponto isolado e esquecido do oceano e poder, de preferência, compartilhar isso com alguém, ou seja: amando. Gratidão, mas gratidão compartilhada, como tudo o que é do amor. Poder dividir esta alegria a mais, que é a gratidão, é o próprio ato de agradecer. E isto também é uma das formas do amor.

“A gratidão é dom, a gratidão é partilha, a gratidão é amor: é uma alegria que acompanha a idéia de sua causa, como diria Spinoza, quando essa causa é a generosidade do outro, ou sua coragem, ou seu amor. Alegria retribuída: amor retribuído.”

Sendo que até aqui somente falei de um tipo de gratidão: a gratidão para com a vida. A gratidão para com os outros seria o segundo tipo.

O segundo caso diz respeito mais precisamente ao reconhecimento de que não somos sujeitos absolutos de nossa própria condição. Ser grato é reconhecer que outras pessoas também participaram na produção de nossa aventurança. Trata-se de uma certa humildade que obriga a reconhecer o outro como parte de nossa alegria. É poder dedicar, compartilhar a graça recebida. Reconhecer o que nos foi dado. Ainda,

“Agradecer é dar; ser grato é dividir. Esse prazer que devo a você não é apenas para mim. Essa alegria é a nossa. Essa felicidade é a nossa. O egoísta pode regozijar-se em receber. Mas seu regozijo é seu bem, que ele guarda só para si. Ou, se o mostra, é mais para fazer invejosos do que felizes: ele exibe seu prazer, mas é o prazer dele. Já esqueceu que outros têm algo a ver com isso. Que importância têm os outros? Por isso o egoísta é ingrato: não porque não goste de receber, mas porque não gosta de reconhecer o que deve a outrem, e a gratidão é esse reconhecimento, porque não gosta de retribuir, e a gratidão, de fato, retribui com o agradecimento, porque não gosta de partilhar, porque não gosta de dar. (...) O egoísta é incapaz disso, pois só conhece suas próprias satisfações, sua própria felicidade, pelas quais zela como um avaro por seu cofre. A ingratidão não é incapacidade de receber, mas incapacidade de retribuir – sob a forma de alegria, sob a forma de amor – um pouco da alegria recebida ou sentida.”

E um erro muito comum, neste caso, é esperar gratidão. É fazer algo pelo outro já, de antemão, esperando que no futuro haja reconhecimento. Fazer, de graça, por amor, esperando gratidão ou retribuição, é tolice. Neste sentido, deve-se fazer sem esperar nada em troca. Isto simplesmente porque a gratidão do outro não depende de nós.

Por outro lado, sentir-se grato, às raias de um sentimento constante de dívida impagável, também pode não ser muito saudável. A gratidão é sempre boa na medida da alegria que a acompanha. E a angústia de uma dívida constante carece de alegria. Já vi casos em que a gratidão mais expressava sofrimento do que alegria. A pessoa se sentia, na verdade, mais devedora do que grata. Embora se expressasse sempre com a palavra “gratidão”. Sim, quando somos gratos, podemos assim dizer: “devo muito a você, a fulano ou sicrano”, porém, em muitos casos, não é possível que todos sejam “pagos”, que todas estas dívidas sejam saldados. Não é o caso de pagar, mas de comemorar juntos a alegria da graça obtida.

Há graças ou “dívidas” que são, por definição, impagáveis. A dívida que temos para com nossos pais, por exemplo. Principalmente se a graça é considerada grande e o papel deles fundamental. Ou se os sacrifícios dos pais, como muito comumente ocorre, foram notáveis. Entretanto, se eles amam os filhos, basta a ar da graça destes. Não tem preço e não se paga.

Porém, já vi filhos que carregavam culpa, como se quisessem pagar. Foi o caso de um amigo. Carregava um pesado e martirizante sentimento de dívida para com os pais. Eu também tenho um sentimento de dívida. Mas sinto que a minha felicidade é a melhor forma de retribui-los. Neste caso o “calote” é mais saudável. Empreendimento para saldar uma dívida impossível é suicídio. E é este mesmo, em muitas situações, o destino de muitos eternos culpados e obtusamente gratos: enterram-se em culpas eternas em relação ao que “devem” ou “deveriam” aos pais.


De todos os sentimentos, o amor tem sido, ao longo do tempo, aquele com o qual o homem mais tem se envolvido.

Paradoxalmente, se equivocado muito a respeito de seu real significado.

Há os que afirmam amar e atormentam as criaturas. Há os que pretendem lecionar amor e agridem os demais.

Há, enfim, os que afirmam ser o amor uma utopia.

Os gregos tinham diversas palavras para expressar o amor.

Eros, por exemplo, de onde se deriva a palavra erótico, expressa esse sentimento de atração sexual e desejo ardente.

Por sua vez, para designar a afeição, sobretudo entre os familiares, os seus membros, serviam-se do vocábulo storgé.

Para o amor condicional, aquele do tipo eu faço o bem a você e você faz o bem a mim, eles se serviam da palavra philos.

No entanto, para designar o amor incondicional, aquele amor que nada pede em troca, a palavra era ágape.

Esse amor não se refere exatamente a um sentimento, mas a um comportamento, a ações.

Nas anotações dos Evangelistas, ao se referirem à expressão de Jesus quanto ao amor, a palavra utilizada é ágape.

Justamente porque Jesus, nosso Modelo e Guia, profundo conhecedor da alma humana, tinha ciência plena de que não se podia ordenar a outrem que tivesse determinado sentimento.

Assim, se pensarmos que ágape é o amor traduzido por um comportamento e pela escolha, a fala de Jesus quanto a nós mesmos e ao próximo é perfeitamente coerente.

Amar a si mesmo é respeitar o próprio corpo, zelando por ele, não dilapidando o patrimônio da saúde.

É ter o cuidado de não lhe impor alimentos em excesso a fim de não o sobrecarregar, tanto quanto não ingerir o que mal lhe faça.

É zelar pela própria condição espiritual, alimentando a mente de elementos positivos para o seu crescimento.

Como conseqüência natural, zelar pela saúde do próximo, o que desce a detalhes pequenos como manter a limpeza da cidade, preservar o meio ambiente, não desperdiçar água.

Também manter o automóvel em condições adequadas, a fim de que não se torne veículo poluente do ar que todos necessitamos respirar.

Dirigi-lo com cuidado, para não ser causador voluntário de acidentes que destroem corpos e trucidam vidas.

Isso é amar o próximo.

E quanto ao amor aos inimigos?

Dos mais simples casos aos mais complexos, vejamos: podemos não gostar do vizinho porque ele estaciona o seu carro em frente à nossa garagem, nos impedindo a saída.

Podemos não gostar dele porque deixa o lixo acumulando na calçada e as chuvas o trazem para o nosso terreno.

No entanto, podemos nos comportar amorosamente para com ele, o que significa ter paciência, ser respeitoso, embora ele se comporte mal.

Isso nos impedirá de retribuirmos em moeda maldosa essas faltas de cuidado e desleixo.

O ágape é paciente, bom, não é arrogante, não deseja tudo para si. Tudo suporta, tudo aguenta.

Esse amor não se vangloria, não se comporta de forma inconveniente, a ninguém condena por um erro cometido.

Traduz-se, enfim, por paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, confiança.

Assim, entendemos que Jesus ao nos prescrever essa lição, lecionava que para as pessoas ruins, as nossas ações devem ser no sentido de não lhes retribuir o mal que nos façam.

Mais: de não se sentir feliz, quando a desgraça os atinge, pensando que esse momento seja o de tripudiar sobre a infelicidade alheia.

Desse modo, mesmo para quem nos puxa o tapete, quem nos rouba a namorada, o cargo, a nossa ação deve se dar no sentido de não agir da mesma forma.

Viver é um grande desafio. Conviver com os demais, auxiliar-se mutuamente, colaborar e crescer juntos requer exatamente esse amor prescrito por Jesus.

Esse amor-ação, amor-comportamento.

A não agirmos assim, estaremos fadados à infelicidade, à dificuldade de progresso, a muitos fracassos e à destruição de nós mesmos.

Aprendamos pois a amar a nós mesmos, ao nosso próximo, a quem não nos quer bem, a quem nos faz mal.



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Referências

Comte-Sponville, A. (2000). Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes.

Comte-Sponville, A. (2004). Dicionário Filosófico. São Paulo: Martins Fontes.

Russell, B. (2001). A conquista da felicidade. Lisboa: Guimarães Editores.

4 comentários:

  1. Prezado Marcos Roberto,

    Você utilizou meu texto sobre a gratidão e não citou meu nome. Você poderia por favor fazer isso? Basta colocar meu nome no final, assim, por exemplo: Autor: Adriano Facioli. Do contrário configura em crime de plágio, passível de medidas judiciais. Obrigado.

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  2. Você utilizou meu texto sobre a gratidão e não citou meu nome. Você poderia por favor fazer isso? Basta colocar meu nome no final, assim, por exemplo: Autor: Adriano Facioli. Do contrário configura em crime de plágio, passível de medidas judiciais. Obrigado.

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  3. Retratação:O texto utilizado "A gratidão" Autor: Adriano Facioli.

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