Profeta

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A crueldade da Humanidade(ser cruel é humano?)

O Holocausto é aqui : "O abate no Brasil"

"Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos. Nós nos sentimos melhores com nós mesmos e melhores com os animais, sabendo que nós não estamos contribuindo para o sofrimento deles."
Paul e Linda McCartney

Animais SIM, Crueldade NÃO

Receitas vegetarianas:http://www.eurooscar.com/Receitas-Vegetarianas/subscarne.htm

Atrocidades não são atrocidades menores quando ocorrem em laboratórios, ou recebem o nome de “pesquisa médica” - George Bernard Shaw

Pesa-nos trazer para esta página este assunto; o cérebro se agita, o coração dói, a alma sofre...mas é necessário.

Seria covardia, omissão no mínimo, não gritar bem alto contra tanta iniqüidade praticada com os animais. Ante a maldade, sob que rótulo se apresente, não se pode fugir e, qual avestruz, "enterrar a cabeça na areia", "resolvendo" assim o problema, de forma enganosa.

Considerarmos indispensável narrar aqui, crueldades para com os animais, constitui nosso vigoroso grito de repúdio e dó, de espanto e incredulidade, ante ações que desmerecem a razão, rebaixam o espírito e denigrem a espécie humana - dita racional.

Que nossa voz ecoe nos corações endurecidos fixando neles, ao menos, sementes de respeito, quando de amor possível não seja.Animais tem vida, sentem dor e nâo tem defesa contra "pessoas"cruéis,digo criminosas,por que torturar animais é crime,pessoas que fazem qualquer tipo detortura,deveria ser punido severamente.

Carne de bitela

Porque não como carne de vitela ou baby beef


A carne de vitela é muito apreciada por ser tenra, clara e macia. O que pouca gente sabe é que o alimento vem de muito sofrimento do bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar
Esse procedimento é para que o filhote não crie músculos e a carne se mantenha macia.

Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados. O mercado de vitelas nasceu com o subproduto da indústria de laticínios que não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras.

Veja como é obtido esse 'produto': assim que os filhotes nascem, são separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas crias.

Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso alimentação que consiste de substituto do leite materno.

Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morra até o abate.

A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber esse tipo de material.

Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral.

Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não enham acesso.
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente.

Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.

Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido.

Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz; a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.

No processo de confinamento, os filhotes ficam completamente imobilizados, podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se deitar.

Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida de uma vida de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol.

E as pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida.

A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos mercados de animais no mundo todo. Como não há no Brasil lei específica que proíba essa prática - como na Europa - o jeito é conscientizar as pessoas sobre a questão.

Nossa arma é a informação. Se souber o que está comendo, a sociedade que não mais tolera violências, vai mudar seus hábitos.

Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou baby-beef, repudiando os restaurantes que a servem.

O consumidor (assim como o eleitor) tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos, serviços e empresas que não tragam embutido o sofrimento de animais.

Testes em animais, peles e etc. empresas não sâo boazinhas,

FUMAR TE TORNA CÚMPLICE DA TORTURA ANIMAL

Enquanto vc fuma seu cigarro,nos laboratórios financiados pela indústria do fumo estão sendo torturados e mortos milhões de animais.

Apesar de já existirem provas contundentes de que o ato de fumar causa dezenas de doenças e mata,na tentativa de provar o contrário,a industria do tabaco continua realizando dolorosos experimentos em cães,macacos,coelhos,ratos,gatos,galinhas e outros.

Neste momento,macacas grávidas do Oregon Regional Primate Research Center (ORPRC) estão cativas em minúsculas jaulas de metal,enquanto seus fetos são expostos à nicotina.
Quando nascerem,eles serão mortos e seus pulmões estudados.

Durante muitos anos oconsumidor foi enganado,já que os animais estudados não desenvolveram câncer de pulmão como ocorre com humanos.

Que eles não eram bem tratados na sua “estadia”, mas as pessoas fecham os olhos para o sofrimento que os animais se encontram, e no tamanho da crueldade do ser humano.

Fomos criados com uma dieta a base de carne, e é realmente muito difícil se livrar desse “vício”, mas acho que existem outras opções para pessoas que se importam e não conseguem ou não querem deixar de comer carne,podemos tirar a proteina que o nosso corpo necessita, de quase todos os vegetais...que certamente pessoas que se preocupam com a saude comem ja normalmente mesmo sendo carnivoros!

A proteina que retiramos dos vegetais é muito mais saudavel e mais sassiavel para o nosso corpo do que a proteina da carne...entao a proteina nao é o problema... qual o unico problema que o nao consumo de qualquer carne pode nos trazer?na verdade seria a carencia da vitamina B12 que é sim uma vitamina que o nosso corpo produz, no figado,mas que nao é a quantidade ideal...mas para isso temos a medicia que ja criou uma vacina, pilulas naturais, e muitos outros recurssos manipulados, sem o uso da B12 da carne, para que nosso organismo supra essa carencia...essa seria a unica possivel falta que o organismo poderia sentir...por isso a proteina nao é desculpa, a b12 ja tem soluçao... o consumo de carne altera alem do seu metabolismo, o metabolismo do meio ambiente e do mundo...ha milhoes de gases toxicos para nos e para o ar que sao emitidos atraves do cultivo da pecuária...a camada de ozonio é a mais prejudicada com o aumento exagerado da produçao pecuaria, por isso, discutir vegetarianismo e a carne certamente é algo muito pessoal,porem os vegetarianos tem causas para serem aderidas...alem das doenças para o seu corpo... as "doenças" causadas para o mundo.

O mundo esta sendo prejudicado pelo consumo absurdo de carne... e ainda por cima a crueldade animalesca que vem acontecendo de um modo geral... desde os tempos primordios os vegetais serviam para alimentar os animais e isso é o funcionamento do ciclo da vida... concordo que a evoluçao humana aconteceu tambem porque começamos a consumir carne e precisavamos porque tinhamos necessidades biologicas, porem deveriam saber que por exemplo pra cada 1Kg de carne de porco que voce compra, esse porco deve ter gerado aproximadamente 8Kg de dejetos... os quias sao jogados diretamente na natureza ou em aterros nada preparados onde ficam ali em decomposiçao e gerando gases, como o metano, total poluentes...

Acredito que a proteina e a b12 nao sejam as desculpas... mas sim o costume e a satisfaçao de comer carne... so gostaria que as pessoas passasem exigir dos produtores e dos mercados exclarecimentos sobre esse consumo e seus malefisios...e passasem a comer quantidades reduzidas de carne... afinal se voce pede... o mercado faz... é assim que é o funcionalismo, so fazem aquilo que possa satisfazer o consumidor, se o consumidor se tornar mais consciente,havera uma reduçao na produçao pecuaria fazendo com que reduza-se tambem os problemas trazidos por essa produçao e reduza ainda também a crueldade com os animais!!!

As peles so sao retiradas dos animais para satisfazer as pessoas, quando começarmos a exigir mais produtos alternativos e sinteticos com certeza passaremos a te-los e talvez sejam ate mais bonitos do que os de pele... é uma questâo de consumo. Agora vai da consciencia de cada um saber o quanto um animal sofre sendo usado para experimentos, sendo usado para fazer produtos de limpeza, beleza... sendo usado para fazer moveis dos quais voce simplesmente vai se apaixonar na hora e com o passar do tempo vai descuidar mesmo tendo pago caro... A crueldade com os animais é algo absurdo... ser humano nem um sobreviveria naquelas condiçoes...isso nao faz parte do ciclo da vida e é um processo para a satisfaçao de pessoas que so podem ser doentes da cabeça...


Fato é, que diminuir a quantidade de carne que irá comer por semana, não por obrigação, mas sim porque ver esse tipo de filme, faz algumas pessoas acordarem pro que acontece dentro dos matadouros e a gente acaba pegando nojo da carne.

Existem pessoas que se importam,se importar não é só virar vegetariano e comer folha o resto da vida, existem várias outras opções, como, por exemplo, evitar o uso de produtos que foram testados em animais, evitar ou até eliminar o uso de peles (vale lembrar que couro é pele – existem pessoas que separam os dois, como se fosse diferente) e até, para os que tem bastante força de vontade, parar de comer carne (seja ela de frango, peixe e boi).

Então, parar de se usar peles não é uma coisa muito difícil. Casacos de pele geralmente são caros, a pele mais popular é o couro, e para o couro, existe o couro falso (assim como para os casacos, existe o pêlo falso). Peles falsas são opções que não doem no bolso e ainda não causam sofrimento aos animais. Claro que existem aqueles que não se importam, que preferem fazer o bicho sofrer, pra comprar um casaco de pele de chinchila de 200 mil reais que nunca vai ser usado, mas a esses, eu dedico meu desprezo e meu desejo de morte.

A questão dos produtos é mais complicada, porque as vezes a gente não sabe nem que uma empresa usa, e estamos acostumados à usar os produtos dela todo dia. Mas se formos parar pra pensar, podemos ver, que existem outras opções, de produtos igualmente bons, que também não fazem os animais passarem por todo sofrimento que é causado dentro de laboratórios.

Devemos nos libertar desse pensamento egoísta, de que só o que é mais bonito e “melhor” tem que ser levado em conta, até porque, é por causa disso que o planeta está nesse estado lamentável. Os Estados Unidos pensam primeiro na economia DELES e o buraco na camada de ozônio continua aumentando. Os humanos pensam no prazer egoísta de ter coisas lindas e invejáveis, ou de usar um creme francês caríssimo, quando nós podemos ter produtos parecidos, com materiais diferentes, mas com o mesmo resultado e a mesma beleza. E o melhor: sem crueldade.

Ouvimos o tempo todo falar sobre o aquecimento global, sobre as catástrofes ambientais que vão acontecer, mas as pessoas esquecem dos animais. Eles também são importantes! Vale lembrar que animal não é só seu cachorro, seu gato, seu coelho. Existem as vacas, as galinhas, os elefantes, os jacarés, seja que bicho for, ele merece o direito de uma vida tão boa quanto a do seu cão.

Então, quando for passar um perfume da Calvin Klein no seu pescoço, lembre que o seu bichinho poderia estar sendo submetido a crueldade dos laboratórios. Não é agradável, não é? Pra eles também não.

A minha opinião é que deveriam testar em pessoas que não adicionam nada à sociedade. O cara que arrastou a criança por bairros, o homem que picou adolescentes, o cara que estuprou não-sei-quantas meninas. Um vez cruel, sempre cruel. Já que eles não souberam fazer algo para a sociedade, vamos usar essa gente em experiências, oras! Nada melhor do que um humano, para servir de teste em produtos destinados à HUMANOS.

Enfim, tenham consciência do que vocês comem e usam, fechar os olhos só torna a humanidade mais ignorante.

“Até que tenhamos coragem de reconhecer a crueldade pelo que ela é – seja a vítima um animal humano ou não humano – não podemos esperar que as coisas melhorem neste mundo, não podemos ter paz vivendo entre homens cujos corações se deleitam em matar criaturas vivas. Para cada ato que glorifica o prazer de matar, estamos atrasando o progresso da humanidade.”



A crueldade humana para com os animais é praticada de inúmeras formas. Vejamos uma, tão sòmente: matadouros.


MATADOUROS:

"Até o papel deve sentir vergonha ao receber as letras que formam essa história." - Sinhozinho Cardoso no livro "Além do ódio"

É exatamente isso que também sentimos ao descrever o horror dos matadouros.

Fortalece-nos intenso desejo de que tal seja um alerta, capaz de, sob os cuidados de Deus, sensibilizar a quem de direito possa modificar tão triste realidade: a crueldade dos matadouros.

No Brasil são abatidos, anualmente, com todos os requintes de crueldade:

- 13 milhões de bois.
- 10 milhões de porcos
- 943 milhões de aves.
(Dados publicados pela Revista Veja de 18 de Março de 1992)

Seu transporte até o matadouro se dá em condições mínimas de respeito, para nem sequer lembrar algum conforto: são empilhados em caminhões. Ao chegar, são tangidos ao abatedouro por choques elétricos que os empurram adiante. Quando caem no chão são arrastados pelas patas até o local do abate, onde recebem o doloroso golpe de misericórdia: de 1 a 23 golpes de marreta na cabeça (porcos e bois), até perderem os sentidos; quando não é marreta é uma estocada na testa com uma lança conhecida como choupa.

Em 1992, o Governo paulista sansionou uma lei* que cuida de todas as etapas do abate, de forma que cause menor dor, através de um dos 3 métodos de insensibilização prévia: -tiro de pistola de ar comprimido na testa do animal, - choque elétrico, - asfixia por gás carbônico.

Os dispositivos desta lei colidem com a tradição e cultura de árabes e judeus, para os quais os animais só podem ser retalhados e ir para a desossa após a perda total de sangue**. Para os árabes, exige ainda a tradição que os animais sejam abatidos deitados e com as patas voltadas para Meca.

Como o Brasil é fornecedor de carne para esses povos, pode ser que frigoríficos instalados em São Paulo mudem-se para outros estados. Esse talvez seja o empecilho para que lei similar à paulista seja aprovada em nível federal.

Atualmente o método de abate por marreta praticamente já foi abolido nos grandes matadouros. Primeiro pelo grito dos protetores dos animais, segundo porque danificava os miolos dos bois...

As exportações de carne bovina em 1992 foram de 434 milhões de toneladas, sendo 72% industrializadas e o restante "in natura"; desse total, o estado de São Paulo responde por 80%; a receita chegou a US$ 619 milhões (dados da Folha de São Paulo - 16/03/93).


ABATE DE CAVALOS: (veja mais "EM DEFESA DOS EQÜINOS")

Quanto ao abate de cavalos, há alguns anos, a imprensa noticiou a crueldade de alguns matadouros, causando comoção nacional. A matança descrita atingia proporções bestiais: - 12 horas antes do abate eram privados de água e alimento, para amaciar a carne; - eram conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts; - a seguir, uma pancada na cabeça, tonteando-os; - animal ainda vivo, as patas eram cortadas com machado ou tesoura grande de forma a esgotar todo o sangue; - ainda vivo, com ferimntos terríveis, o animal era colocado em uma estufa para suar e com isso eliminar o "mal educado" cheiro de cavalo de sua carne.

Quem suportaria presenciar tais cenas?

Várias denúncias foram feitas à época, levando personalidades diversas a protestar veementemente contra tamanha barbaridade.

A União Internacional Protetora de Animais (UIPA), em particular, empenhou-se a fundo para combater essa ignomínia.

Carlos Drumond de Andrade, revoltado ante tais fatos, conclamou os donos dos abatedouros a seguir o exemplo da Suíça, Áustria, Bélgica, Inglaterra e Alemanha, por favor, morte sem dor: "Praza aos Céus que isso não exista mais!"

Concluída esta página, devemos dizer que nossa alma quedou-se machucada, coração em prantos...

Já que citamos há pouco um poeta, relembramos a propósito o poeta português Antônio de Macedo: "...- Senhor! Como escrever o resto?! Cai-me a pena da mão, perturba-se-me a vista..."

A presente página não foi fácil, pois os fatos nele contidos põem a descoberto um ângulo negativo do patamar evolutivo espiritual do mundo em que vivemos - nada lisonjeiro. Indispensável lembrar Kardec: "Quando a lei do amor e da caridade for a lei da humanidade, não haverá mais egoísmos; o fraco e o pacífico não serão mais explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal será o estado da Terra quando, segundo a lei do progresso e a promessa de Jesus, ela tornar-se um mundo feliz, pela expulsão dos maus."

Essa recomendação - a da igualdade entre fracos e fortes - pode perfeitamente enquadrar as crueldades de que são vítimas os animais e que infelizmente não são raras, no sentido de que cessem, sob pena de banimento dos agentes.

Quem são os maus?

"- Quem tem olhos para ver, que veja e quem tem ouvidos para ouvir, que ouça..."

( Capítulo retirado do livro "Animais-nossos irmãos" de Eurípedes Kühl )


* - Lei nº 7.705 de 19 de Fevereiro de 1992 (D.O.Est.SP de 20/02/92) : As exigências dessa lei foram previstas para entrar em vigor 12 meses após a sua publicação, isto é, março de 1993.

**- Os judeus há mais de 3000 anos abatem os animais no ritual denominado "kasher", por degola, sendo usadas facas longas, bem afiadas: o golpe tem que ser certeiro, cortando carótidas, jugular, esôfago, traquéia e nervos - tudo sob a assistência de um rabino, que aprovará ou não o aproveitamento da carne.

("A decisão é só sua, mas acho importante que paremos para pensar como as coisas realmente são. É muito fácil dizer que os animais não sofrem, não sabem que vão morrer, etc...é cômodo! Não podemos mais ficar indiferentes a carnificina que acontece a todo instante nos matadouros. Temos que nos coinscientizar que a carne não surge do nada embaladinha no supermercado. Há muita crueldade por trás de um simples bifinho...Como já disse, só cabe à você decidir...pense bem!"

Apartir deste texto você irá saber qual é a principal diversão dos frigoríficos clandestinos.
Tudo se resume naquele processo em que os animais são preparados tendo uma boa alimentação,sendo tratados como verdadeiros soberanos,até ai nada demais.Mas agora pergute para si mesmo se os animais são bem tratados nestas redes clandestinas.. deert,se fossem não teria porque essas redes serem denominadas de forma tão maldosa... Mas vamos continuar,depois de serem preparados são transportados para o abate e terminando o processo você poderá adquirir a carne dos mesmos na rede de supermercados mais próxima a sua casa.

Mais uma vez resumidamente,o processo de abate de animais consiste
naquele momento em que os mesmos são mortos,e excepcionalemente
não tem seus direitos preservados.
E enquanto eu procurava me aprofundar mais sobre o abate
de animais a JULIANA RIBEIRO,cheia de ilusões,publicava alguns métodos
bem delicados,dignos de pessoas sem cabeça,me refiro as máquinas.
Saiba mais sobre esses métodos logo abaixo :

ATORDOAMENTO ELÉTRICO
Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali
tangidos com choques elétricos de 240 volts.

CHOQUES NA CABEÇA
Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a
garganta do animal é cortada, deixando-o sangrar até a morte.

GOLPES DE MARRETA
Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do
gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em
vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).

Na maioria dos abatedouros essas técnicas já foram extintas e
vêm a acontecer em naqueles mesmos Frigoríficos clandestinos
citados no começo do texto.Eles só estão ai por causa da falta de
fiscalização,acredito eu,acreditem ou não.

Não cabe a nós lamentar o fato destes animais passarem por
sessões de tortura nestes tão famosos frigoríficos clandestinos
e sim reivindicar que os operadores dessas seções não causem
sofrimento desnecessário.Lembrando que nem todos os matadouros
usam métodos cômicos no abate desses animais pois os
proprietários do mesmo não tem
fins lucrativos (aham).
Agora que você realmente quer reivindicar,
fazer a sua parte,uma boa
forma é preenchendo a carta que será redirecionada a uma
rede
famosa de fast foods
que você conhece bem.A idéia é do projeto
PETA e a carta irá propor métodos de abate menos cruéis,a carta
será direcionada a direção desta mesma rede de fast food.

O que nos querem dizer quando falam em abate humanitário?

De acordo com certa definição, abate humanitário é o conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais que serão abatidos, desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico.

Humanitário . . . bem-estar . . . palavras muito fortes e que não refletem o que realmente querem dizer. Termos como “humanitário” e “bem-estar” deveriam ser aplicados apenas nos casos em que buscamos o bem do indivíduo, e não para as situações em que procuramos matá-lo de alguma forma.

Quando enviamos ajuda humanitária à Africa não estamos enviando recursos para que os africanos possam se matar de uma forma mais rápida e menos dolorosa. Não estamos pensando: “Bem, aquele continente vive na miséria, cheio de fome, doenças e guerras, vamos resolver isso matando-os”. Ajuda humanitária significa alimentos, água, remédios, cobertores . . . intervenções realmente em benefício daqueles indivíduos.

Quando falamos em bem-estar social, bem-estar do idoso, bem-estar da criança, não estamos pensando em outra coisa senão proporcionar o bem a essas pessoas. Jamais pensamos em métodos de matá-los com menos sofrimento, porque isso seria o contrário de bem-estar, seria o contrário do que consideramos humanitário.

Por isso, quando escutamos alguém falar em “abate humanitário”, isso soa como um contra senso. A primeira palavra representa algo que vai contra os interesses do indivíduo e a segunda encerra um significado que atende aos seus interesses. Igualmente, a idéia de “bem-estar de animais de produção” é um contra senso, pois a preocupação com o bem-estar implica em preocupar-se com a vida, e não visar sua morte ou exploração de alguma forma.

Essas duas idéias - abate e humanitário - só se harmonizam quando a morte do animal atende aos seus próprios interesses, como no caso em que o animal padece de uma enfermidade grave e incurável e a continuidade de sua vida representa um sofrimento. Nesses casos, a eutanásia, dar fim a uma vida seguindo uma técnica menos dolorosa, pode ser classificada como humanitária, e uma preocupação com o bem-estar.

As organizações e campanhas que pregam pelo abate humanitário alegam que esse é um modo de evitar o sofrimento desnecessário dos animais que precisam ser abatidos. Mas o que é o “sofrimento necessário” e o que diz que animais “precisam ser abatidos”?

O abate de animais para consumo não é, de forma alguma, uma necessidade. As pessoas podem até comer carne porque querem, porque gostam ou porque sentem ser necessário, mas ninguém pode alegar que isso seja uma necessidade orgânica do ser humano.

Porém, se comer carne é hoje uma opção, não comê-la também o é. Se uma pessoa sinceramente sente que animais não devem sofrer para servir de alimento para os seres humanos, seria mais lógico que essa pessoa adotasse o vegetarianismo, ao invés de ficar inventando subterfúgios para continuar comendo animais sob a alegação de que esses não sofreram.

A insensibilização que antecede o abate não assegura que o processo todo seja livre de crueldades, especialmente porque o sofrimento não pode ser quantificado com base em contusões e mugidos de dor. Qualquer que seja o método, os animais perdem a vida e isso por si só já é cruel.

Caso todo o problema inerente ao abate de uma criatura sensível se resumisse à dor perceptível, matar um ser humano por essa mesma técnica não deveria ser considerado um crime. Caso o conceito de abate humanitário fizesse sentido, atordoar um ser humano com uma marretada na cabeça antes de sangrá-lo e desmembrá-lo não seria um crime, menos ainda matá-lo com um tiro certeiro na cabeça.

Está claro que a idéia de abate humanitário não cabe, e nem atende aos interesses dos animais. Mas se não atende aos interesses dos animais, ao interesse de quem ele atende?

A questão é bastante complexa, porque envolve ideologias, forças do mercado, psicologia do consumidor e política, entre outros assuntos. O conceito de abate humanitário atende aos interesses de diferentes grupos (pecuaristas, grupos auto-intitulados “protetores de animais”, políticos, etc.) não necessariamente integrados entre si.

Pecuaristas tem interesse no chamado abate humanitário porque ele não implica em gastos para o produtor, mas investimentos que se revertem em lucros. A carne de animais abatidos “humanitariamente” tem um valor agregado. O consumidor paga um preço diferenciado por acreditar que está consumindo um produto diferenciado. Possuir um selo de “humanidade” em sua carne significa acesso a mercados mais exigentes, como o europeu. Além disso, verificou-se cientificamente que o manejo menos truculento dos animais reflete positivamente na qualidade do produto final, portanto, mudanças nesse manejo atendem aos interesses do pecuarista pois melhoram a produção e agregam ao produto.

Os chamados protetores de animais tem interesses no abate humanitário, mas não porque este é condizente com o interesse dos animais. Em verdade esses “protetores“ não se preocupam com animais, talvez sim com cães e gatos, mas não com animais ditos “de produção”. Esses “protetores de animais” não os protegem, eles os criam, depois os matam e depois os comem. Eles podem não criá-los nem matá-los, mas certamente os comem e mesmo quando não o fazem por algum motivo, não se opõe a que outros o façam.

“Protetores de animais” lucram com o conceito de abate humanitário, pois isso lhes rende a possibilidade de fazerem parte do mercado. Há entidades de “proteção” animal que se especializaram em matar animais. Sob a pretensão de estarem ajudando aos animais, elas mantém fazendas-modelo onde pecuaristas podem aprender de que forma melhorar sua produção de carne, leite e ovos e de que forma matar animais de uma maneira mais aceitável pelo ponto de vista do consumidor comum. Podem também lucrar servindo como consultores em frigoríficos.

Simultaneamente, essas entidades fazem propaganda no sentido de convencer o consumidor de que todo o problema relacionado ao consumo de carne encontra-se na procedência da carne, na forma como os animais são mortos, e não no fato de que eles são mortos em si. A fórmula é muito bem sucedida, pois essas entidades acabam gozando de bom prestígio entre pecuaristas e consumidores comuns, não se opondo a quase ninguém. Políticos vêem na aliança com essas entidades a certeza de reeleição, e por isso elas contam também com seu apoio.

Exercendo seu poder para educar as pessoas ao “consumo responsável” de carne, essas entidades não pedem que as pessoas façam nada diferente do que já faziam. Elas não propõe uma mudança de fato em favor dos animais, pois os padrões de consumo da população mantêm-se os mesmos e os animais continuam a ser explorados. A diferença está no fato de que essas campanhas colocam a entidade em evidência. A entidade se promove, deixando a impressão de que ela faz algo de realmente importante em nome de uma boa causa. Dessa forma as pessoas realizam doações e manifestam seu apoio, ainda que sem saberem ao certo o que estão apoiando.

Com a carne abatida de forma “humanitária”, o consumidor se sente mais a vontade para continuar consumindo carne, pois o incômodo gerado pela idéia de que é errado matar animais para comer é encobrida pela idéia de que, naqueles casos, os animais não sofreram para morrer. E o pecuarista lucra mais porque pode cobrar um preço maior por seus produtos, bem como colocar seus produtos em mercados mais exigentes.

De toda forma, os interesses desses grupos não coincide com os interesses dos animais, e por esse motivo não faz sentido que esses grupos utilizem nomenclaturas tais como como 'bem-estar' e 'humanitário', que podem vir a dar essa impressão.

Entidades que promovem o abate humanitário não protegem animais, mas sim promovem sua exploração. Elas estão alinhadas com os setores produtivos, que exploram os animais e não com os animais. Se elas protegessem animais trabalhariam pelo melhor de seus interesses. Seriam eles mesmos vegetarianos e não consumidores de carne. No entanto, adotando sua postura e sua retórica, não desagradam a praticamente ninguém, e dessa maneira enriquecem e ganham influência.

Entidades que realmente promovem o bem dos animais se esforçam em ensinar às pessoas que animais jamais devem ser usados para atender às nossas vontades. Elas devem se posicionar de forma clara a mostrar que comer animais não é uma opção ética, e que não importa que métodos utilizemos de criação e abate, isso não mudará a realidade de que animais não são produtos e que o problema de sua exploração não se limita à forma como o fazemos.

Ainda que uma campanha pelo vegetarianismo provavelmente conte com menos popularidade e menor adesão da população, até porque isso demanda uma mudança verdadeira na vida das pessoas, certamente uma campanha nesse sentido atende ao interesse real dos animais.

Ainda que reconhecendo que abater animais com menos crueldade é menos ruim do que abatê-los com mais crueldade, repudiamos que o abate que envolve menor crueldade seja objeto de incentivo. Eles não deveriam ser incentivados, premiados, promovidos ou elogiados, porque um pouco menos cruel não é sinônimo de sem crueldade, e só porque é um pouco mais controlado não quer dizer que é certo ou correto.

Febre aftosa: crueldade no abate de animais contaminados

A cena é chocante: o atirador aponta um rifle na direção do gado que, contido pelas cercas do curral, não tem para onde fugir. A foto não revela o que ocorre depois que o primeiro tiro é disparado. Mas uma reflexão surge neste momento: O que se passa com os animais ao verem o primeiro companheiro cair? Serão eles capazes de pressentir a chegada da morte inevitável?

Enquanto a mídia brasileira enfoca exclusivamente os prejuízos econômicos deflagrados pela epidemia de febre aftosa que vitimou o gado brasileiro, Notícias da ARCA busca informações sobre os métodos de abate adotados pelos órgãos responsáveis pelo controle da doença.

O Ministério da Agricultura garante que os animais são mortos conforme os protocolos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Centro Panamericano de Aftosa (Panaftosa). O órgão assegura que:

“Os abates são feitos por policiais militares, com balas de calibre 22, no chamado ponto de mira. A idéia é que o tiro seja certeiro (por isso são designados atiradores treinados e experientes), de modo a infligir o menor sofrimento possível ao animal(..).

“Ao contrário do que é feito em matadouros que seguem as normas estabelecidas para o abate humanitário, onde os animais são colocados em baias de contenção individuais para receberem o tiro de pistola pneumática (que dessensibiliza o animal antes do processo de sangria e desossa), o gado com aftosa é colocado em grupo nos currais (também chamados de “mouqueiros”). Os animais ficam um tempo no local para se “ambientarem”, o que os deixa mais calmos para o momento do abate. Seria inviável fazer o sacrifício em bretes, pois o espaço restrito tornaria muito difícil o ato de içar o animal morto. Os cadáveres são então empurrados por tratores, para dentro de valas, cobertos com cal (esterilizante, justamente para evitar a contaminação) e enterrados”.

Para a ARCA Brasil, o fato de um determinado procedimento contar com respaldo “técnico” não o isenta de ser questionado. Se até nos matadouros, onde são observadas condições razoáveis de bem-estar para os animais, o gado entra em pânico diante do sacrifício iminente – pupilas dilatadas e respiração ofegante são alguns sintomas observados nas reses que esperam sua vez no “corredor da morte” –, o que dizer daqueles que, em currais a céu aberto, observam as quedas sucessivas de seus companheiros?

“Infelizmente, trata-se de uma operação de guerra”, analisa o veterinário e especialista em Bem-Estar Animal Matheus Paranhos, da UNESP de Jaboticabal (SP), “e os métodos utilizados podem não nos contentar, mas não chegam a ser a pior opção diante da gravidade do quadro”.

O protesto da ARCA Brasil se dá por mais esse exemplo de que, invariavelmente, valores humanitários são relegados a segundo plano em função dos interesses econômicos. Enquanto na Ásia milhões de aves já foram incineradas vivas em nome do controle da gripe aviária, em nosso país, o gado paga a conta da incompetência do governo, que não tomou as medidas necessárias para equacionar de forma eficiente as campanhas de vacinação. Fica registrada nossa indignação de que os animais sempre paguem o preço do descaso e do desleixo.mas bem deixo o meu longo comentario... para talvez trocar informaçoes ou conscientizar quem sabe as pessoas... é isso estou ai... qualquer coisa façam contato por aqui ou por e-mail... marosi02@hotmail.com



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Villa Grano apóia os trabalhos da ARCA Brasil em defesa dos animais.

A ARCA Brasil tem o apoio da GUABI

Um comentário:

  1. Que matéria, super informativa, lamentável assistir esses videos.
    Abraços forte

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